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(DDS) Temas Clássicos

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Cuidados com cabos de extensão

14/07/2019 | Herbert Bento

Este DDS trata de cuidados com os cabos de extensão.

Não há nada a respeito dos cabos de extensão que possa sugerir algum perigo.

Não há peças móveis, não há chamas e nem barulho.

Eles são inofensivos, mas podem ser perigosos se mal usados.

Somente bons cabos devem ser usados.

De preferência aqueles que são testados e aprovados por laboratórios de testes de equipamentos elétricos.

Os cabos que apresentarem desgastes devem ser reparados ou jogados no lixo.

Você pode controlar alguns dos riscos associados ao uso de cabos de extensão.

Antes de mais nada nenhum cabo de extensão pode suportar uma utilização abusiva.

Se você der um nó, amassá-lo, cortá-lo ou mesmo curvá-lo, você poderá estar danificando seu revestimento isolante comprometendo-o.

Isto poderá causar um curto-circuito ou princípio de incêndio, ou mesmo um choque elétrico.

A maioria dos cabos elétricos transporta eletricidade comum de 110 volts sem grandes problemas, a não ser uma sensação de tomar um puxão.

Sob certas condições uma corrente de 110 volts pode matar.

Tais condições pode ser representada por um toque num cabo sem revestimento com as mãos molhadas ou suadas, ou pisar em superfícies molhadas.

Assim sendo, proteja o cabo de extensão que estiver usando.

Enrole-o em grandes lançadas.

Não o dobre desnecessariamente. Não o submeta a tensão.

Um cabo nunca deve ser deixado pendurado numa passagem ou sobre uma superfície, onde as pessoas transitam.

Os motivos são simples: evitar armadilhas que podem causar acidentes e evitar danos ao próprio cabo.

Se um cabo de extensão mostrar sinais de desgaste, ou se você souber que ele já foi danificado, troque-o por um outro novo. Não conserte cabos por sua conta, a não ser que a pessoa seja habilitada para tal.

Em situações especiais, são necessários tipos especiais de cabos. Alguns são resistentes à água, outros não. Alguns são isolados para resistência ao calor, outros são projetados para suportar a ação dos solventes e outros produtos químicos.

Não conhecendo as características técnicas fornecidas pelo fabricante, evite usar cabos em locais úmidos, próximos ao calor ou locais contendo produtos químicos.

A utilização adequada de cabos de extensão não é difícil e nem complicada. O uso correto não toma tempo e pode livrá-lo de um choque elétrico.

Algumas regras devem ser aplicadas na utilização segura de cabos de extensão:

  • Manuseie o cabo gentilmente, evitando tensioná-lo, dobrá-lo ou amassá-lo;
  • Pendure num local onde não perturbe a passagem ou possa representar riscos.

O DDS Online agradece a sua visita.

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Preparação de áreas seguras de trabalho

12/07/2019 | Herbert Bento

Neste DDS vamos mostrar que, quando se trata de preparar áreas seguras de trabalho, é possível minimizar alguns riscos a nossa volta, ainda que não seja possível eliminar todos.

Uma pessoa que tenha que dirigir em estradas asfaltadas e escorregadias em dias chuvosos, não pode eliminar os riscos devidos á tração deficiente ou a má visibilidade, mas pode minimizá-los. Em primeiro lugar não deve usar pneus lisos, verificar os limpadores de pára-brisa se estão funcionando bem e outros acessórios para uma eficaz operação.

Quando chegar à estrada, a pessoa deverá ser cautelosa, procurando uma velocidade compatível com aquelas condições de tráfego. Ela abaixará as janelas freqüentemente para diminuir o embaçamento. Deverá manter a distância maior de outros veículos.

No geral a pessoa deverá intensificar suas táticas de direção defensiva, esperando pelo pior, mas sempre procurando dar o melhor de si para que não ocorram acidentes.

O que tudo isto tem a ver com a preparação de áreas seguras de trabalho? Tem tudo a ver. É exatamente isto que é a preparação de áreas de trabalho, ou seja, a eliminação ou minimização dos riscos.

Eis aqui um outro exemplo comum: Uma escada numa residência de dois andares é essencial, por razões óbvias. Muitas pessoas morrem ou ficam feridas todos os anos em acidentes em escadas. Naturalmente a escada não pode ser eliminada, mas os riscos podem ser minimizados.

Para tanto providenciamos corrimão na altura recomendada, pisos aderentes, inclinação, quantidade de degrau recomendado, espaçamento entre degraus e altura dos degraus dentro das normas e iluminação apropriada. Além disto, devemos treinar as crianças para usar escadas com segurança, subir e descer um degrau de cada vez, usar o corrimão e não correr. Agora esta escada pode ser usada com segurança relativa.

Suas condições de riscos foram minimizadas e a conscientização através do treinamento apropriado às crianças deve eliminar os atos inseguros.

Vejamos como estes princípios se aplicam em nosso trabalho.

Suponha que temos um projeto que exija de nós reparos em instalações subterrâneas num cruzamento de rua movimentado. A quebra do asfalto e a abertura de um buraco certamente apresentam muitos riscos que não podem ser eliminados.

Mesmo que seja um trabalho de emergência, ele deve ser iniciado. Todos os membros da equipe de trabalho são responsáveis pela identificação e análise dos riscos inerentes a aquela atividade. Todos devem ser protegidos o máximo possível como o público externo, as propriedades públicas, os vizinhos e cada membro da equipe. Como nosso trabalho irá interferir no tráfego de veículos e pedestres, temos de iniciar definindo nossa área de trabalho.

Os motoristas devem ser alertados antecipadamente de que há um grupo de pessoas executando um trabalho à frente. Como não podemos eliminar os riscos do tráfego, o melhor que podemos fazer é torná-lo mais lento. Reduzir a velocidade contínua dos veículos não apenas permite a continuidade do trabalho e melhora a segurança, como também melhora as boas relações com os vizinhos. Após estabelecermos um padrão seguro para o tráfego, após termos criado proteção aos pedestres naquele local, ainda assim teremos de lidar com os riscos envolvidos na tarefa. Muitos dos riscos com os quais defrontamos podem ser eliminados, outros podem ser minimizados. A utilização de equipamentos como o capacete, luvas, óculos de segurança, protetores faciais, máscaras, enfim, aqueles equipamentos dimensionados pela segurança como importantes para sua proteção, eliminarão os outros riscos nesta atividade.

Porém, todo o aparato de proteção existente não impedirá atos inseguros daqueles que querem desafiar a própria segurança. Cada um de nós é responsável por seu próprio desempenho na segurança do trabalho.

Se este DDS foi útil para você, também pode ser para seu colega de trabalho.

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DDS sobre controle de ruído

08/07/2019 | Herbert Bento

Neste DDS vamos falar sobre controle de ruído.

Um ruído caracteriza-se pela falta de uniformidade e harmonia, por isso é classificado como “som desagradável”.

É importante que sejam conhecidos e monitorados os níveis de ruído para se classificar áreas ambientais e ocupacionais em próprias ou impróprias para a utilização, bem como sugerir medidas preventivas ou atenuadoras do desconforto provocado pelo ruído.

É possível medir um ruído conhecendo o conjunto “intensidade e freqüência” das vibrações propagadas.

À medida deste conjunto dá-se o nome de DECIBEL (db) que é uma unidade de intensidade fisiológica, pois quantifica as relações entre estímulo e sensações provocadas pelas vibrações sonoras.

O controle dos níveis de ruídos em uma determinada área é específico e depende de critérios associados a fatores como tipo de fonte, arrumação das salas e equipamentos, material constituinte dos objetos e de construção do local.

A regra básica para garantir de que não haverá seqüelas (Perda Auditiva, SURDEZ) é reduzir a exposição ao ruído.

O ideal no controle do ruído é reduzir o Nível de Pressão Sonora (intensidade do ruído) a um valor no qual não se provoque o desconforto. O método mais recomendado, desde que se apresentem condições de viabilidade, é o de controle na fonte (diminuir ou acabar com a causa do ruído), seguido do controle na via de transmissão no trajeto entre a fonte de origem e o atingido (por exemplo: enclausuramento da fonte de ruído) e a proteção individual.

Os protetores auditivos (EPI’s), como dispositivos que dificultam a passagem do som, podem ser do tipo PLUG ou do tipo CONCHA.

Os do tipo plug são colocados no canal auditivo e podem ser descartáveis ou pré-moldados.

Estes necessitam de uma correta colocação no canal auditivo, têm que observar uma dimensão adequada e não podem ferir o canal e requerem um ajuste perfeito, mantendo uma rigorosa higiene, para que não venha a levar sujeira para a área interna do ouvido, que posteriormente causará infecções no aparelho auditivo (dor de ouvido).

A higiene das mãos é muito importante no ato de colocação dos protetores auditivos.

Os do tipo concha que atuam como uma barreira à onda sonora, são os mais eficientes.

Dado importante com relação aos protetores auditivos é o referente à sua manutenção, conservação e sua colocação que deve seguir-se às orientações do fabricante, pois os equipamentos perdem eficiência se utilizados de maneira incorreta.

Os pré-moldados devem ser esterilizados diariamente em fervura por 15 minutos.

Por fim resta alertar para a busca do equipamento que melhor se adapte, para melhor conforto e proteção.

O equipamento bem escolhido e mantido atenua o ruído, reduz o risco de acidente e facilita a comunicação.

Obrigado por visitar o DDS Online.

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DDS sobre ignição espontânea

08/07/2019 | Herbert Bento

Este DDS trata dos riscos da ignição espontânea.

Você já viu um pintor recolher trapos ensopados com óleo de linhaça, tinta e terembentina ao término do trabalho? Se já viu, você viu na verdade uma demonstração de prevenção de incêndio no trabalho.

Isto também vale para o mecânico que coloca os pedaços de pano com óleo num recipiente de metal. Latas para trapos com óleo devem ser colocadas em todos os lugares onde eles precisam ser usados.

Estas medidas de precaução são geralmente tomadas no trabalho, mas não em casa.

Por que esses pedaços de pano ou trapos representam riscos de incêndio?

Representam porque um fósforo ou cigarro aceso poderiam ser jogados sobre eles causando um incêndio. Esta é realmente uma das razões.

Um outro fator é a auto-ignição. Sob certas condições, estes materiais podem pegar fogo sem a presença de uma chama.

A ignição espontânea é um fenômeno químico, no qual há uma lenta geração de calor, a partir da oxidação de materiais combustíveis.

Como “oxidação” significa a combinação com o oxigênio, devemos nos lembrar de que o oxigênio é um dos três fatores necessários para fazer fogo: combustível, calor e oxigênio.

Quando a oxidação é acelerada o suficiente sob condições adequadas, o calor gerado atinge a temperatura de ignição do material. Assim haverá fogo sem o auxílio de uma chama externa. Alguns materiais entram em ignição mais rapidamente do que os outros.

Por exemplo: sob a mesma aplicação de calor, o papel incendeia mais rápido que a madeira; a madeira mais rápido que o carvão; o carvão mais rápido que o aço e assim por diante. Quanto mais fina for à partícula do combustível, mais rapidamente ele queimará.

Voltemos aos trapos com óleo.

Os peritos em incêndio já provaram que muitos dos incêndios industriais (e alguns domésticos sérios) foram causados quando trapos oleosos empilhados juntos geraram calor suficiente para pegar fogo.

Estes especialistas nos ensinam duas formas de evitarmos a auto-ignição de trapos com óleo: manter o ar circulando através deles ou colocando-os num local onde não teriam ar suficiente para pegar fogo.

A designação de uma pessoa especialmente para ficar revirando uma pilha de trapos para evitar a queima é ridículo.

Assim sendo, a segunda idéia parece ser melhor. O lugar ideal é uma lata de metal com tampa automática, isto é, que feche por si mesma. A finalidade é excluir todo o oxigênio.

Naturalmente se enchermos o recipiente até a boca, a ponto da tampa não fechar totalmente, a finalidade do recipiente estará comprometida. O oxigênio penetrará na lata e fornecerá o item que lhe falta para causar o incêndio.

Para iniciar um incêndio alguns produtos são mais perigosos.

O óleo de linhaça e os óleos secantes usados para pintura são especialmente perigosos. Porém mesmo óleo de motor tem capacidade de incendiar trapos espontaneamente.

A temperatura normal do ambiente, algumas substâncias combustíveis oxidam lentamente até atingirem o ponto de ignição.

Pilhas de carvão com temperaturas acima de sessenta graus centígrados são consideradas perigosas.

Quando a temperatura aproximar deste valor e tende a aumentar, é aconselhável a remoção da pilha de modo a ter uma melhor circulação de ar para arrefecimento.

Os fazendeiros conhecem muito bem os riscos de serragem, cereais, juta e sisal, especialmente quando estão sujeitos a calor ou a alternação de umedecimento e secagem.

A circulação de ar, a remoção de fontes externas de calor e o armazenamento em quantidades menores são os cuidados desejáveis.

Tenha em mente os perigos da combustão espontânea e pratique a segurança jogando trapos com óleo e lixo em recipientes adequados, tanto no trabalho quanto em casa.

Faça da segurança o seu mais importante projeto pessoal.

O DDS Online agradece a sua visita.

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Ordem, limpeza e segurança

01/07/2019 | Herbert Bento

Todos os empregados têm suas tarefas para fazer. Mas nunca devem esquecer da limpeza e segurança.

A TÉCNICA JAPONESA DOS 5 S – senso de utilização, ordenação, limpeza, asseio e disciplina – fazem parte de nossas obrigações. Mas o que é isto afinal?

“Arrumação, limpeza, ordenação, asseio e disciplina” significa manter as coisas arrumadas e ordenadas, o chão limpo, sem papel, óleo derramado, graxas nas paredes e assim por diante.

É aquele empilhamento de material corretamente, máquinas de pequeno porte guardados nos seus devidos lugares, chaves e ferramentas acomodadas nos lugares certos e limpos.

A boa arrumação significa ter livre acesso quando uma emergência de primeiros socorros e a equipamentos de combate a incêndio.

Significa muitas coisas, mas a definição mais curta é: “UM LUGAR APROPRIADO PARA CADA COISA E CADA COISA NO SEU DEVIDO LUGAR”.

Todos os trabalhadores podem ajudar no esforço de arrumação, fazendo o seguinte:

  • Manter pisos, corredores e áreas de trabalho razoavelmente livre de itens desnecessários, delimitando os locais com faixas, inclusive corredores;
  • Confinar resíduos em locais apropriados;
  • Guardar todos os equipamentos de proteção individual em locais adequados.

Nada indica mais uma área desorganizada, desarrumada e suja do que os copos de papel, restos de lanches espalhados pelo chão, sobre a mesa, em bancadas de trabalho, em passarelas e assim por diante.

O bom resultado da “arrumação, ordenação, limpeza, asseio e disciplina” não é obtida por mutirões de limpeza.

Ela é resultado de um esforço diário.

Se cada empregado arrumasse pelo menos uma coisa todos os dias, os resultados seriam surpreendentes.

A hora de fazer a limpeza é toda hora.

Limpeza e segurança é um trabalho contínuo.

A equipe DDS Online agradece a sua visita.

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DDS sobre proteção das mãos

01/07/2019 | Herbert Bento

Dois dos instrumentos mais importantes com os quais trabalhamos são as mãos.

Provavelmente não poderíamos usar qualquer outro dispositivo capaz de substituir nossas mãos e ainda mantermos a precisão e a capacidade de manobra delas.

Como a maioria das coisas com as quais estamos acostumados, não nos lembramos de nossas próprias mãos, exceto quando uma porta prende um de nossos dedos.

Aí sim, lembramos que nossas mãos são sensíveis.

Infelizmente, logo esquecemos desta situação e novamente deixamos de lado.

Você ficaria surpreso ao saber que os ferimentos nas mãos representam a maioria dos acidentes incapacitantes que ocorrem no trabalho a cada ano.

A maioria destes acidentes são causados por pontos de pinçamento.

Os pontos de pinçamento tem o mau hábito de nos pegar quando não estamos prestando atenção.

Podemos evitá-los ficando atentos com relação a sua existência e então tomar os cuidados adequados.

Um bom cuidado é usar luvas adequadas quando estivermos levantando ou movimentando objetos.

Outras medidas de segurança incluem tirar um tempo para remover ou dobrar pontas protuberantes.

Naturalmente, as proteções das máquinas e as ferramentas especiais para executar uma determinada tarefa devem ser usadas.

Quando você não toma cuidado com o maquinário com o qual terá que trabalhar, ou quando você remove uma proteção e não a coloca no lugar novamente, você está aumentando as chances de ser ferido.

Apostar em você nestas situações é perder na certa.

As proteções para as mãos não são nada de novo.

Elas tem sido consideradas importantes há anos.

Apesar dos cuidados que tomamos, nossas mãos poderão receber pequenos ferimentos de tempos em tempos.

Todo cuidado deve ser dado.

Para não arrancar as peles das suas mãos, verifique com cuidado o local que você vai passar movimentando um objeto, certifique-se que as portas e corredores são largos o suficiente.

Quando for descer um objeto ao chão tome o cuidado de não ter os dedos prensados, procure ajuda, solicite um companheiro para fazer o devido calçamento.

Ao apanhar um objeto, verifique as condições de pega, verifique se suas mãos estão sujas de graxa ou óleo.

Aquelas pessoas que são casadas, provavelmente alguma vez já brincaram dizendo que todos os seus problemas começaram quando colocaram uma aliança no dedo.

Isto é uma verdade, principalmente no que diz respeito ao trabalho.

Por razões de segurança não use alianças ou anéis vistosos quando estiver trabalhando.

Estas jóias podem facilmente se prender numa máquina e em outros objetos quando estiver trabalhando, provocando cortes no dedo e até amputação.

Polias e correias formam pontos de pinçamento e devem ser cobertas com proteções.

Se você necessitar recolher vidros quebrados, pregos ou objetos cortantes, use as luvas para a tarefa.

Nunca tente manusear esse material com as mãos descobertas.

Uma coisa importante a ser lembrada é o fato de que suas mãos não sentem medo.

Elas vão onde você mandar e se comportarão conforme seus donos mandarem.

Que tal fazer esse DDS sobre proteção das mãos com os colaboradores da empresa?

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Fuja de incêndios

21/06/2019 | Herbert Bento

Temos aqui um guia que vai orientar você a escapar de casa, do trabalho, edifícios, lojas e de locais públicos… onde quer que você esteja e é surpreendido pôr um incêndio.

Seu pior inimigo chama-se “fumaça”.

A fumaça, o calor, os gases, podem colocar você em estado de choque e matá-lo depois de poucas respiradas.

Se você for pego pela fumaça, não se apavore, deite no chão e rasteje.

Ela é mais leve que o ar e tende a ocupar primeiramente os espaços superiores.

Um outro inimigo é o “elevador”.

Ele pode aprisionar você.

Você não gostaria de estar nele neste momento.

Faça um lembrete mental das escadas para saída de incêndio, onde quer que você esteja.

Use-as para descer para os níveis abaixo de onde se encontra o incêndio.

Faça um lembrete mental das várias saídas de incêndio sempre que entrar num restaurante, cinema, teatro, etc. Fumaça ou cheiro de coisa queimada pode significar o início de um incêndio. Então evite a portaria principal, certamente estarão tumultuadas. Procure as saídas laterais que normalmente estão sinalizadas.

Como sair do edifício que você trabalha, do seu apartamento ou de lugares altos? A seguir algumas recomendações:

  • Se você mora num edifício, instale um detetor de fumaça do lado de fora da área dos quartos de dormir;
  • Procure sempre saber o local das saídas de emergência e das caixas de alarmes mais próximas de você; 
  • Tenha sempre em mente o número do telefone do corpo de bombeiro; 
  • Fique atento ao sentir cheiro forte de fumaça; 
  • Feche as portas atrás de você; 
  • Use as escadas, nunca elevadores; 
  • Tenha em mente um plano de emergência de saída (pergunte ao seu síndico sobre isto).

Se você deparar com uma situação desta e ficar preso, tome as seguintes atitudes:

  • Procure manter a calma e orientar aquelas pessoas mais despreparadas;
  • Pense;
  • Rasteje se houver fumaça. Prenda sua respiração e feche os olhos sempre que possível;
  • Coloque portas fechadas entre você e a fumaça. Procure as frestas em volta das portas e respingos, usando trapos e tecidos, se for possível molhe-os;
  • Desligue todos os aparelhos presentes;
  • Faça sinais pela janela, se houver telefone procure o corpo de bombeiros e informe sua localização, mesmo que eles já estejam presentes.
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Riscos do choque elétrico

20/06/2019 | Herbert Bento

A eletricidade pode matar você. Por isso é importante esse DDS sobre riscos do choque elétrico.

Muitas pessoas sabem muito pouco ou quase nada sobre eletricidade, apesar de ser usada amplamente no dia-a-dia de nosso trabalho em nossas casas.

Nós acionamos um interruptor e a luz acende ou um equipamento é ligado. Trocamos uma lâmpada quando se queima.

Consideramos a eletricidade e suas muitas aplicações como seguras, pelo fato de nos prestarem muitos serviços de maneira simples e fácil.

As estatísticas indicam que muitos trabalhadores foram mortos em circuitos de 110 volts. Um choque resultante de um contato com apenas 15 miliampéres de corrente pode ser fatal. A 110 volts uma lâmpada de 6 velas puxa 50 miliampéres de corrente.

Consequentemente a quantidade de corrente usada por uma lâmpada desta, puxa corrente o bastante para matar 3 seres humanos.

Não existem dados sobre acidentes com energia elétrica em nossas casas, mas certamente este número é elevado, face ao desconhecimento das pessoas, principalmente quando são crianças.

Para se proteger contra os riscos da eletricidade quando manusear furadeiras, serras elétricas, lixadeiras ou cabos de extensão, tome conhecimento dos fatos básicos relacionados com as causas do choque.

Por exemplo: a condição do corpo do indivíduo tem muito a ver com as chances de ser morto por um choque.

Se a as mãos estiverem suadas, os sapatos e meias estiverem úmidos, ou se o piso estiver molhado, a corrente não encontrará dificuldades (resistência), passando facilmente através do corpo e aumentar a severidade do choque.

Quando estiver trabalhando com ferramentas ou aplicações elétricas, lembre-se das seguintes regras de preservação da vida:

  • Certifique-se se a conexão do pino terra esteja intacta antes de ligá-lo a qualquer tomada;
  • Tenha extremo cuidado quando trabalhar com ferramentas elétricas portáteis em locais úmidos ou molhados, ou próximos destes locais. Isto inclui tanques e caldeiras ou tubulações e outros projetos aterrados que você possa eventualmente tocar, permitindo a passagem da eletricidade através de seu corpo até o fio-terra;
  • Informe sobre cabos desfiados ou quebrados;
  • Se você tomar um choque de algum equipamento que estiver usando, relate isto a seu supervisor para que mande fazer os reparos necessários. Deixe os reparos elétricos para os especialistas;
  • Certifique-se de estar usando apenas equipamento aterrado ou aprovado.
  • Use ferramentas para reparo protegidas, e não deixe de estar usando o EPI adequado.

LEMBRE-SE “A VIDA PODE ESTAR POR UM FIO”.

O fluxo de corrente é que causa danos ao organismo em caso de um choque elétrico.

Quando uma pessoa se torna parte de um circuito elétrico, a severidade do choque é determinada por 3 fatores básicos:

  • a taxa do fluxo através do corpo
  • o percurso da corrente através do corpo
  • o tempo com que o corpo foi parte do circuito

A eletricidade pode se deslocar somente quando há circuito completo.

O choque pode ocorrer quando o corpo faz contato com ambos os fios de um circuito ( o positivo e o neutro ), um fio de circuito energizado e o terra , ou uma parte metálica de um dispositivo elétrico que tenha sido energizado.

As mulheres possuem menor resistência ao choque elétrico do que os homens, em função da constituição orgânica e de outros fatores.

Fatores tais como condição física, a umidade da pele, podem determinar a quantidade de eletricidade que um corpo humano pode tolerar.

Infelizmente o ser humano não possui qualquer proteção interna contra o fluxo de corrente elétrica.

A superfície da pele fornece a maior parte da resistência ao fluxo da corrente.

Calos ou peles secas possuem resistência razoavelmente alta, mas a pele úmida possui pouca resistência.

Quando a resistência da pele é interrompida, a corrente flui facilmente através da corrente sangüínea e dos tecidos do corpo.

Qualquer que seja a proteção oferecida pela resistência com o aumento da voltagem.

A morte ou ferimentos causados pelo choque elétrico podem resultar do seguinte:

  • contração dos músculos peitorais, podendo interferir na respiração a tal ponto que resultará em morte por asfixia;
  • paralisia temporária do sistema nervoso central, podendo causar parada respiratória, uma condição que frequentemente permanece, mesmo depois da vítima ter sido desconectada da parte energizada;
  • interferência do ritmo normal do coração, uma condição na qual as fibras do músculo cardíaco, em vez de contraírem de maneira coordenada, contraem separadamente e em diferentes momentos. A circulação do sangue pára e ocorre a morte;
  • parada cardíaca por contração muscular ( em contato com alta corrente ).
  • Neste caso o coração pode reassumir seu ritmo normal quando a vítima é libertada do circuito.
  • hemorragias e destruição dos tecidos, nervos e músculos do coração devido ao calor provocado pela alta corrente.

Gostou deste DDS sobre riscos do choque elétrico?

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