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(DDS) Temas Clássicos

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Riscos dos vapores

28/07/2019 | Herbert Bento

Nesse DDS vamos falar um pouco sobre riscos dos vapores.

Vapor é a fase gasosa de uma substância, que em condições normais de temperatura e pressão é sólida ou líquida.

Exemplos : Vapores de água, vapores de gasolina, vapores de naftalina, etc.

A principal diferença entre gases e vapores está na concentração de vapores chamados de saturação, a partir do qual, qualquer aumento na concentração transformará o vapor em líquido ou sólido.

No ser humano sua atuação sobre o organismo pode ser dividida em irritantes anestésicos e asfixiantes.

As boas condições de ordem, limpeza e asseio geral, ocupam uma posição chave num sistema de proteção ocupacional.

Os “vapores” se comportam de maneira diferente, tanto no que diz respeito do período de permanência no ar, quanto às possibilidades de ingresso no organismo em relação aos “gases”.

A via preferencial de contaminação por gases é a via respiratória e por isto sua ação no organismo é muito rápida.

Desta maneira, os vapores como os gases podem ser classificados ou divididos em irritantes, anestésicos e aspirantes. Esta classificação baseia-se no efeito mais importante, mais significativo sobre o organismo. Assim sendo as recomendações para o uso de EPI’s para gases vale para vapores.

Os resíduos gasosos deverão ser eliminados dos locais de trabalho através de métodos, equipamentos ou medidas adequadas, sendo proibido o lançamento ou a liberação de quaisquer contaminantes gasosos se ultrapassarem os limites de tolerância estabelecidos pela Norma Regulamentadora.

A retenção de gás poderá acarretar incêndios, explosões e intoxicações.

Os gases quando liberados em um ambiente fechados tendem a ocupar todos os espaços.

Quando executamos uma tarefa em que há liberação de gases, devemos usar sempre o tipo adequado de proteção para aquele tipo de gás.

Os gases em combustão são também muito perigosos, principalmente quando provem da queima de inflamáveis.

levantamento de peso com seguranca 3ad9826f

Levantamento de peso com segurança

28/07/2019 | Herbert Bento

Neste DDS o tema central é o levantamento de peso com segurança.

Mesmo com auxílio mecânico para o levantamento de cargas, encontramos certas coisas que precisam ser feitas manualmente.

Para evitar distensões de mau jeito nas costas, temos que fazê-lo corretamente.

Isto já foi dito várias vezes, porém ainda ocorre muita lesão por levantamento de pesos.

Principais pontos sobre levantamento de peso com segurança:

  • A proteção das mãos é de máxima importância. Ao levantar materiais com bordas cortantes ou superfície áspera, use luvas para proteger as mãos. Devemos evitar o pinçamento de dedos e cortes na mãos. Mesmo que você esteie usando luvas, deve certificar-se de que suas mãos não correm riscos. Muitas cargas caem quando as mãos são atingidas por alguma projeção no momento em que a mesma está sendo levantada, atingindo os pés.
  • A firmeza dos pés é essencial para se tentar levantar um objeto de qualquer peso substancial. Muitas distensões resultam da perda do equilíbrio. Com isso o peso da carga é lançado sobre os músculos das costas. A posição dos pés determina se você está ou não bem equilibrado. Eles devem estar ligeiramente separados um do outro.
  • Dobrar os joelhos para levantar o peso com os músculos da perna é o requisito básico de segurança. Se estiver pegando uma caixa, posicione-a em diagonal pegando pelos cantos opostos.
  • A coluna deve ficar quase que reta. Se encurvar a coluna em demasia poderá ocorrer lesões graves na coluna vertebral. Lembre-se que a coluna é composta de pequenas vértebras intercaladas com um disco gelatinoso. A compressão então deve ser num sentido vertical.
  • Após levantado a carga mantenha próximo ao corpo para evitar esforços nos músculos dos braços e manter o equilíbrio da pessoa.
  • Levantar lentamente é outra recomendação básica de segurança. Coloque lentamente sua força no levantamento. Levante lentamente esticando suas pernas, mantendo as costas retas e a caixa próxima ao corpo. Se a carga for muito pesada, logo no início você saberá retornar a carga para a posição original.
  • Peça ajuda quando precisar e não hesite em fazer isto.
  • Apresentamos a seguir alguns conselhos:
    • Dimensione a carga primeiro, não tente ser o mais forte. Na dúvida peça auxílio;
    • Certifique-se de está com os pés firmes no chão e dos desníveis do local se existir;
    • Mantenha os pés ligeiramente separados, uns 30 centímetros um do outro;
    • Coloque seus pés próximos à base do objeto. Isto é importante porque evita colocar toda a carga sobre os músculos das costas;
    • Dobre seus joelhos, mantendo suas costas retas e o mais vertical possível.
  • As botas de segurança com biqueira de aço previnem possíveis acidentes com projeções de objetos sobre os pés.

Levantamento de cargas representam muitos problemas no trabalho em relação a acidentes típicos ou problemas relacionados com a saúde do empregado.

Assim sendo procure utilizar a força dos músculos das pernas e braços, pois costas não possuem músculos para essa finalidade.

O DDS Online agradece sua visita.

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Riscos dos aerodispersóides

28/07/2019 | Herbert Bento

Aerodispersóides são partículas ou gotículas extremamente pequenas em suspensão na atmosfera ou ambiente de trabalho que são transportados pela corrente de ar. Por isso vale a pena ler esse DDS sobre riscos dos aerodispersóides.

Estas partículas são geradas pela ruptura mecânica de sólidos como minerais ou vegetais pulverizados a que chamamos de poeira ou como também os materiais líquidos que originam os vapores decorrentes da evaporação de água, combustíveis e outras substâncias voláteis.

Estas partículas são consideradas poluentes do ar ou ambiente de trabalho, com exceção do vapor da água pura, que formam as nuvens.

Os demais aerodispersóides são caracterizados como poluentes devido as suas características físicas e químicas, que os fazem nocivos a saúde e bem estar dos seres vivos e ecossistemas.

A poeira, por exemplo, é um poluente nocivo a saúde, porque pode provocar doenças respiratórias e alérgicas, tanto nos homens quanto nos animais.

Quanto aos gases e vapores, podem causar doenças, alergia e intoxicação, nos homens, animais e até plantas, às vezes induzindo a morte precoce.

Estes aerodispersóides podem ser detectados e quantificados quando presentes na atmosfera, através do cheiro, odor, perfume ou através de aparelhos que coletam amostras em suspensão.

Nunca entre em um ambiente fechado, onde são armazenados produtos químicos, pois a concentração de aerodispersóides poderá ser suficientemente letal.

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DDS sobre os riscos do ruído

28/07/2019 | Herbert Bento

Neste DDS falamos sobre os riscos do ruído para a saúde.

A conseqüência mais evidente é a SURDEZ, que depende de alguns fatores, como: Intensidade, tipo de ruído (contínuo, intermitente ou impacto), sua qualidade (sons agudos são mais prejudiciais que os graves), susceptibilidade individual, tempo de exposição e a idade.

A surdez pode ser dividida em três grupos que são:

A surdez temporária: é caracterizada pela dificuldade de audição, embora passageira, que notamos após exposição por algum tempo ao ruído intenso. A exposição prolongada é repetida ao ruído é capaz não só de causar a surdez temporária como, potencialmente, provocar a surdez permanente. Se a exposição for repetida antes de uma completa recuperação, pode tornar-se surdez permanente. Pode ainda ocorrer à fadiga dos músculos do ouvido médio.

A surdez permanente: É a perda irreversível da capacidade auditiva, devido à exposição contínua, ou seja o trabalhador fica exposto ao ruído de intensidade excessiva, sem proteção auditiva. No princípio, ocorre a destruição das células no início do caracol (parte interna do ouvido) sensível a sons de 4.000 Hz, e a alteração não é percebida por não atingir a freqüência da fala. As perdas progridem até atingir freqüências da comunicação oral, entre 250 e 2.000 Hz, quando a vibração chega ao ouvido, mas não consegue ser transmitida.

O trauma acústico: É de instalação repentina, após a exposição ao ruído intenso como de explosões e impactos, que podem causar perfurações no tímpano e mesmo deslocamento dos ossículos (parte interna do ouvido), causando a surdez temporária ou permanente.

Outros efeitos possíveis: Além destes, podem ser causados efeitos nos demais sistemas orgânicos, como ações no sistema cardiovascular, aumento da pressão sangüínea, aceleração da pulsação, aumento da liberação de hormônios, condições idênticas às de situações de medo ou stress, contração dos vasos dos vasos sangüíneos, dilatação das pupilas e músculos tensos, redução da velocidade de digestão, irritabilidade, desconforto, diminuição da eficiência do trabalho e prejuízo às atividades que dependam da comunicação oral, pois o ruído mascara a voz.

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Cuidados para evitar lesão nas costas

28/07/2019 | Herbert Bento

Neste DDS apresentamos alguns cuidados pra evitar lesão nas costas.

Lesões repetidas nas costas podem se tornar crônicas e pode causar anos de sofrimento, encurtar os anos produtivos do trabalhador e provavelmente acabar com a alegria da aposentadoria durante muitos anos.

Podemos evitar estas lesões nas costas?

Sim.

Se reconhecermos algumas de suas causas e procurar evitar males maiores.

A maioria das lesões nas costas resulta das seguintes causas:

  • Levantamento de cargas com o corpo em posição errada;
  • Levantamento de objetos abaixo do nível do solo;
  • Tentativa de ser forte, ou seja, levantar pesos acima da capacidade da pessoa;
  • Escorregões quando transportando objetos ou operando ferramentas;
  • Giro do corpo nos calcanhares quando se levanta ou carrega objetos;
  • Posição de trabalho incorreta e freqüente.

A maioria de vocês já sabem como levantar do chão um peso corretamente?

Todos nós temos limitações quando temos de levantar um peso, pois nosso organismo não foi moldado como levantador e transportador de cargas.

Se um objeto pesa acima de 40 kg, solicite ajuda de um guincho para içá-lo. Para transportá-lo solicite a presença de um equipamento apropriado.

Sua condição física, constituição e estrutura orgânica tem muito a ver com sua capacidade de levantar e transportar objetos pesados.

Não faça mais do que dá conta.

Em locais onde o terreno é irregular o risco ainda é maior. Solicite ajuda aos companheiros.

Nunca torça o corpo ao levantar objetos pesados, mude a posição dos pés.

Sua coluna e músculos não foram preparados para suportar pressão ou tensão superior a determinados limites característicos de cada um.

Até o próximo DDS Online!

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DDS sobre riscos com baterias

22/07/2019 | Herbert Bento

Este DDS trata sobre os riscos envolvidos no manuseio de baterias.

As baterias comuns de automóveis parecem inofensivas.

Isso pode apresentar o maior perigo, porque muitas pessoas que trabalham com elas ou próxima delas parecem desatentas em relação a seus riscos em potencial.

O resultado é o crescente número de acidentes no trabalho relacionados com o mau uso ou abuso das baterias.

Muitos dos acidentes podem ser evitados se respeitarmos os principais riscos das baterias:

  • O elemento eletrolítico nas células das baterias é o ácido diluído, que pode queimar a pele e os olhos. Mesmo a borra que se forma devido o derrame de ácido é prejudicial à pele e os olhos.
  • Quando uma bateria está carregada, o hidrogênio pode se acumular no espaço vazio próximo da tampa de cada célula e, a menos que o gás possa escapar, uma centelha pode inflamar o gás aprisionado e explodir.

O controle desses riscos é bastante simples.

Quando você estiver trabalhando próximo a baterias, use as ferramentas metálicas com muito cuidado.

Uma centelha provocada pelo aterramento acidental da ferramenta, pode inflamar o hidrogênio da bateria.

Por este mesmo motivo nunca fume ou acenda fósforos próximos às baterias.

Ao abastecer a bateria com ácido, não encha com excesso ou derrame.

Se houver o derrame, limpe-o imediatamente, tomando cuidado para proteger os olhos e a pele.

O pó formado pelo acúmulo de massa seca, pode facilmente penetrar nos seus olhos.

Portanto proteja-os com óculos de segurança.

O abuso da bateria pode eventualmente causar vazamentos de ácidos e vazamentos de hidrogênio que encurtam sua vida e que possam ser perigosos para qualquer um que esteja trabalhando próximo.

O recarregamento da bateria provoca o acúmulo de hidrogênio, que é altamente inflamável.

Assim faça o recarregamento ao ar livre ou num lugar bem ventilado, com as tampas removidas.

Primeiro ligue os conectores tipo jacaré do carregador nos pólos e posteriormente ligue o carregador na tomada de alimentação.

Qualquer fonte de centelhas durante a recarga pode causar uma explosão.

Fique atento especialmente em relação ao centelhamento quando se tentar jumpear uma bateria descarregada.

Estas pontes (jumpers) podem provocar um arco voltaico e centelhas que podem inflamar o hidrogênio.

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Recipientes de segurança

22/07/2019 | Herbert Bento

Um homem foi morto quando uma lata de gasolina explodiu em suas mãos. Ele estava jogando gasolina numa fogueira de lixo no seu quintal quando, subitamente, tornou-se uma tocha humana.

Esta pode ser uma velha história, mas acidentes desta natureza continuam a fazer manchetes sempre.

Nunca coloque, espalhe ou arremesse líquidos inflamáveis em fogueiras, lareiras ou churrasqueiras acesas.

Vocês nem imaginam a força explosiva em potencial de até mesmo pequenas quantidades destes líquidos voláteis.

A condição insegura nos casos de recipientes vazando é sempre encontrada nos relatórios de acidentes. “O líquido inflamável não estava num recipiente de segurança aprovado”.

O que é são recipientes de segurança aprovados? E porque não explodiria como outro qualquer?

Um recipiente de segurança para líquidos inflamáveis possui defletores de chama em suas aberturas de enchimento e saída.

Se o recipiente tiver apenas uma abertura, deve ser protegido por tela.

Na realidade a tela impede que chamas fora do recipiente penetrem dentro dele, incendiando os vapores internos.

Ela dissipa o calor sobre a superfície defletora (tela) a uma temperatura abaixo do ponto de ignição dos vapores internos.

A chama não pode passar através da tela.

Num recipiente que não seja de segurança, não há nada que impeça a chama de entrar no recipiente.

Se a proporção da mistura ar-vapor estiver na faixa explosiva do líquido inflamável contido, o recipiente pode explodir se os vapores forem incendiados.

Um outro aspecto do recipiente de segurança é uma tampa de alívio de pressão não removível e articulada, que impede o recipiente de romper devido á exposição ao fogo ou calor extremo.

A tampa com tela num recipiente que não seja de segurança não é capaz de aliviar a pressão dentro dele e pode derramar, se o operador se esquecer de recolocá-la.

Toda vítima de fogo sobre a qual tenho lido poderia ter sido salva – mesmo aquelas que tenham cometido algum ato inseguro – se o líquido estivesse armazenado num recipiente de segurança.

Verifique a estocagem de líquidos inflamáveis em suas casas. Se os recipientes estiverem marcados com a palavra “inflamável”, lembre-se de algumas coisas de algumas coisas que você aprendeu hoje.

Recomendamos a leitura deste DDS sobre como armazenar líquidos inflamáveis.

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Cuidados com o uso de solventes

22/07/2019 | Herbert Bento

Neste DDS falaremos um pouco sobre cuidados com o uso de solventes.

Os solventes são líquidos que tem a propriedade de dissolver ou diluir substâncias sem alterar sua natureza.

Por exemplo: a água dilui o sal.

Se você ferver a água até secar, você terá o sal de volta como era antes.

A água é o mais comum dos solventes, mas só funciona com determinados produtos.

Se você utilizar a água para dissolver uma graxa, óleo ou gorduras não terá sucesso devido às características químicas destes produtos.

Assim, a água não funciona como solvente para graxas, óleos e gorduras. Temos que recorrer a outros tipos de solventes.

O álcool, a nafta e assim por diante são excelentes solventes, porém tem suas desvantagens.

Todos esses solventes são perigosos dependendo da quantidade, local onde são manuseados.

Estes solventes são chamados de solventes orgânicos por serem derivados do petróleo, constituído basicamente de cadeias de carbono.

Eles se queimam, podem causar explosões e principalmente são muito tóxicos para o organismo.

Todos são úteis e podem ser usados se alguns cuidados de segurança forem tomados.

Não é difícil ter este cuidado se você souber os riscos e a forma de controlá-los.

Alguns solventes evaporam muito rapidamente, outros mais lentamente.

Quanto maior for a área de contato entre o solvente e o ar, maior evaporação será produzida.

Suponha que você deixe uma lata de solvente aberta.

Você terá a evaporação.

Se este mesmo solvente for todo derramado pelo chão a evaporação será maior ainda.

Os solventes evaporam-se mais rapidamente com o ar em circulação do que com o ar parado.

Quanto maior for sua temperatura mais rapidamente ele se evaporará.

É difícil encontrar uma boa razão para que um solvente seja aquecido.

Entretanto se ocorrer aquecimento do solvente haverá riscos de explosões e incêndios.

Antes de manusear qualquer solvente, primeiro conheça seus riscos.

Observe a situação a sua volta e planeje a tarefa cuidadosamente.

Lembre-se de que os vapores do solvente são tóxicos e certifique-se de que ele não pode se evaporar a ponto de tornarem-se perigosos.

Não se esqueça de que eles espalham muito rapidamente pelo ar e move-se conforme suas correntes, da mesma maneira que acontece com a fumaça do cigarro.

Dicas:

  • Conheça seu solvente.
  • Não use gasolina como solvente por ser muito volátil. Prefira as essências minerais que são os substitutos seguros.
  • Não manuseie o solvente sem o EPI adequado.