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DDS sobre controle de ruído

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Neste DDS vamos falar sobre controle de ruído. Um ruído caracteriza-se pela falta de uniformidade e harmonia, por isso é classificado como “som desagradável”. É importante que sejam conhecidos e monitorados os níveis de ruído para se classificar áreas ambientais e ocupacionais em próprias ou impróprias para a utilização, bem como sugerir medidas preventivas ou […]

Neste DDS vamos falar sobre controle de ruído.

Um ruído caracteriza-se pela falta de uniformidade e harmonia, por isso é classificado como “som desagradável”.

É importante que sejam conhecidos e monitorados os níveis de ruído para se classificar áreas ambientais e ocupacionais em próprias ou impróprias para a utilização, bem como sugerir medidas preventivas ou atenuadoras do desconforto provocado pelo ruído.

É possível medir um ruído conhecendo o conjunto “intensidade e freqüência” das vibrações propagadas.

À medida deste conjunto dá-se o nome de DECIBEL (db) que é uma unidade de intensidade fisiológica, pois quantifica as relações entre estímulo e sensações provocadas pelas vibrações sonoras.

O controle dos níveis de ruídos em uma determinada área é específico e depende de critérios associados a fatores como tipo de fonte, arrumação das salas e equipamentos, material constituinte dos objetos e de construção do local.

A regra básica para garantir de que não haverá seqüelas (Perda Auditiva, SURDEZ) é reduzir a exposição ao ruído.

O ideal no controle do ruído é reduzir o Nível de Pressão Sonora (intensidade do ruído) a um valor no qual não se provoque o desconforto. O método mais recomendado, desde que se apresentem condições de viabilidade, é o de controle na fonte (diminuir ou acabar com a causa do ruído), seguido do controle na via de transmissão no trajeto entre a fonte de origem e o atingido (por exemplo: enclausuramento da fonte de ruído) e a proteção individual.

Os protetores auditivos (EPI’s), como dispositivos que dificultam a passagem do som, podem ser do tipo PLUG ou do tipo CONCHA.

Os do tipo plug são colocados no canal auditivo e podem ser descartáveis ou pré-moldados.

Estes necessitam de uma correta colocação no canal auditivo, têm que observar uma dimensão adequada e não podem ferir o canal e requerem um ajuste perfeito, mantendo uma rigorosa higiene, para que não venha a levar sujeira para a área interna do ouvido, que posteriormente causará infecções no aparelho auditivo (dor de ouvido).

A higiene das mãos é muito importante no ato de colocação dos protetores auditivos.

Os do tipo concha que atuam como uma barreira à onda sonora, são os mais eficientes.

Dado importante com relação aos protetores auditivos é o referente à sua manutenção, conservação e sua colocação que deve seguir-se às orientações do fabricante, pois os equipamentos perdem eficiência se utilizados de maneira incorreta.

Os pré-moldados devem ser esterilizados diariamente em fervura por 15 minutos.

Por fim resta alertar para a busca do equipamento que melhor se adapte, para melhor conforto e proteção.

O equipamento bem escolhido e mantido atenua o ruído, reduz o risco de acidente e facilita a comunicação.

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