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Portas corta fogo e saídas de emergência

Fuja de incêndios
Nesse DDS falaremos sobre portas corta fogo e saídas de emergência. Todo estabelecimento é obrigado a ter saídas de emergência que junto com as saídas regulares, em caso de ocorrer algum acidente, como um incêndio por exemplo, a evacuação seja facilitada. Ou caso seja incapaz de se usar a saída regular, possam sair pela saída […]

Nesse DDS falaremos sobre portas corta fogo e saídas de emergência.

Todo estabelecimento é obrigado a ter saídas de emergência que junto com as saídas regulares, em caso de ocorrer algum acidente, como um incêndio por exemplo, a evacuação seja facilitada.

Ou caso seja incapaz de se usar a saída regular, possam sair pela saída de emergência.

Alguns componentes das saídas de emergência: as portas da saída de emergência, as portas corta fogo, acessos especiais, rampas, rotas de saída e escadas são outros elementos que juntos compõem as saídas de emergência.

As portas de saídas de emergência não são portas como outras quaisquer, elas possuem medidas específicas de acordo com o lugar em que são instaladas.

A norma técnica que determina as condições exigíveis é a NBR 9077.

A quantidade de saídas é feita de acordo com o número de pessoas que transitam no local, o tipo de ocupação e a distância que se leva até se chegar nela.

O material desta porta pode ser de madeira, alumínio ferro ou vidro.

Agora as portas corta fogo já tem característica específica.

E a norma que trata do assunto é a NBR 11742. Ter placas indicativas destas saídas são imprescindíveis para a segurança no local.

Há uma recomendação para que se mantenham sempre as portas de saída de emergência sempre fechadas para evitar as batidas que o vento pode causar, pois dessa forma o sistema anti-pânico pode acabar sendo danificado (sistema anti-pânico é aquela barra que fica na altura do peito nas portas, usadas para abri-las).

No caso das portas de vidro com o vento e as mesmas abertas, as pancadas contra o batente são realmente fortes.

Com o vidro quebrado surge o risco de acidente, pois os cacos de vidro e partes de vidros fixos podem cortar facilmente se tivermos algum contato.

A obstrução das portas para saída de emergência pode ser perigoso.

Quando há uma necessidade de abandono de área, qualquer tempo perdido na remoção de um objeto da frente da porta pode ser o suficiente para não conseguirmos fazer um resgate de vítima bem sucedido.

Pense… Um dia podemos precisar sair pela porta de emergência, e contaremos com o bom funcionamento do sistema anti-pânico e a desobstrução da mesma.

As portas de saída de emergência deverão ser utilizadas somente em casos de emergências, ficando restrito o seu uso para atalhos (cortar caminho).

A conservação e desobstrução das portas de saída de emergência, bem como mantê-las fechadas é dever de todos nós!

As portas corta fogo sempre deverão estar fechadas, pois caso contrário seu uso no caso de incêndio será nulo – que é de bloquear a passagem de chamas e o calor proveniente do fogo.

Não se deve esquecer que por ela os bombeiros terão acesso ao local do incêndio e os funcionários deixarão o local com segurança.

A manutenção destas portas é outro item nas normas de segurança.

Em prédios, muitas pessoas para descer ou subir um ou dois andares utilizam-se das escadas em vez dos elevadores, e assim estas portas são abertas e fechadas várias vezes ao longo do dia o que acaba exigindo uma lubrificação maior nas dobradiças.

O cuidado com produtos de limpeza na lavagem das escadas também deve ser observado para não provocar oxidação nas portas.

A equipe responsável por segurança deve fazer periodicamente treinamento com os funcionários, para a necessidade de se desocupar o prédio ou local de trabalho.

Através destes exercícios os trabalhadores ficam conhecendo as saídas de emergência e adquirem o conhecimento do trajeto que devem fazer mais rápido e seguro para se deslocar até um local seguro.