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(DDS) Saúde

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Qualidade de vida no trabalho é possível a partir do seu estilo de vida

10/08/2012 | Herbert Bento
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Frequentemente as pessoas trabalham com o único objetivo de ter uma receita. Entretanto, são sempre mais produtivas quando sentem que estão realizando um trabalho de valor, que contribuem para algo maior.

Nós todos já nos deparamos com pessoas assim. São motivadas, com bastante energia, com objetivos definidos, e felizes. Não ficam doentes e suas atitudes tem um impacto bastante positivo nos outros empregados. São saudáveis em termos físicos, emocionais e espirituais.

Uma política voltada para a qualidade de vida está baseada na premissa de que, para onde for à mente, o corpo irá atrás. Ela reconhece o papel que a saúde representa na vida das pessoas.

Os programas de qualidade de vida e promoção da saúde nos locais de trabalho estão se tornando parte integrante da cultura das organizações. Nos últimos cinco anos, o tema “qualidade de vida” tem sido fortemente discutido, tanto do ponto de vista empresarial como do individual e do comunitário.

Dados estatísticos mostram a importante contribuição e o forte impacto que esses programas têm causado. É inegável que, principalmente do ponto de vista individual, existe uma consciência mais clara deste tema. Hoje, vemos com frequência nos veículo de comunicação – jornais, tevê, publicações específicas – temas relativos à alimentação adequada, sedentarismo, equilíbrio pessoal, gerenciamento de tempo, estresse, saúde cardiovascular, meio ambiente, relacionamento saudável etc. As pessoas estão mais atentas ao próprio estilo de viver e questionam mais a qualidade de sua vida.

Sabemos que a boa saúde é fortemente influenciada pelo estilo de vida, e este afeta diretamente nossa qualidade de vida.

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Apesar da amplitude do conceito, viver com qualidade de vida é saber manter o equilíbrio no dia a dia, procurando sempre melhorar o processo de interiorização de hábitos saudáveis, aumentando a capacidade de enfrentar pressões e dissabor e vivendo mais consciente e harmônico em relação ao meio ambiente, às pessoas e a si próprio.

Baseado nestas noções pode-se dizer que saúde é o resultado do gerenciamento adequado das áreas física, emocional, social, profissional, intelectual e espiritual. Cada uma destas áreas contribui de modo importante para a formação da saúde total, podendo ser abordada a partir de diferentes enfoques:

As seis dimensões da saúde

• Saúde Física – composta principalmente do quadro clínico do indivíduo, acompanhado de alimentação adequada, práticas saudáveis e uso correto do sistema médico.

• Saúde Emocional – envolve desde uma adequada capacidade de gerenciamento das tensões e estresse até uma forte autoestima, somadas a um nível elevado de entusiasmo em relação à vida.

• Saúde Social – os fatores preponderantes são: alta qualidade dos relacionamentos, equilíbrio com o meio ambiente e harmonia familiar.

• Saúde Profissional – composta de uma clara satisfação com o trabalho, um desenvolvimento profissional constante e reconhecimento das realizações nas funções exercidas.

• Saúde Intelectual – utilizar a capacidade criativa sempre que possível, expandir os conhecimentos permanentemente e partilhar o potencial interno com os outros são os principais caminhos.

• Saúde Espiritual – ter um propósito de vida baseado em valores e ética, acompanhados de pensamentos positivos e otimistas.

Cabe a nós a responsabilidade pela manutenção da própria saúde e do bem-estar. O estilo de vida que levamos é o principal responsável por atingirmos os 70 anos do modo mais saudável possível.

Isso mostra que saúde e qualidade de vida dependem principalmente da capacidade individual de gerenciamento dos hábitos do dia a dia.

Podemos ter 50 anos de idade cronológica e ter a idade biológica de um indivíduo de 35 ou de 65 anos. Tudo depende de nosso estilo de vida.

Um bicho me picou, e agora?

19/07/2012 | Herbert Bento

Vivemos em um país com uma grande diversidade de animais. Muitos desses animais possuem mecanismos para se defenderem de outros animais, como peçonha ou venenos. Fazem parte desse grupo de animais as cobras, escorpiões, aranhas, alguns sapos, peixes e alguns insetos. Muitas vezes letais para outros animais, esses mecanismos podem causar terríveis danos ao ser humano, e em alguns casos, até a morte.

– Peçonha: É uma secreção venenosa de alguns animais.

– Veneno: Qualquer substância que altera ou destrói as funções vitais.

Portanto animais peçonhentos são aqueles que possuem glândulas de veneno que se comunicam com dentes ocos, ferrões ou aguilhões (o mesmo que ferrão) por onde o veneno é injetado com facilidade e de forma ativa. Por exemplo: cobras, escorpiões, aranhas e insetos.

Já os animais venenosos são aqueles que possuem veneno, mas não possuem aparelho inoculador (dentes ou ferrões). Dessa forma provocam envenenamento passivo ocasionado por ingestão, contato ou compressão. Por exemplo: sapos e peixes.

Animais peçonhentos têm um instinto de sobrevivência único. Ao se sentirem ameaçados imobilizam o agressor e injetam a peçonha. E o temor em relação aos animais peçonhentos não se restringe somente ao mundo animal, pois esses animais estão presentes tanto em meio rural quanto em meio urbano.

Estatísticas demonstram que, nos últimos seis anos, o número de acidentes com animais peçonhentos cresceu 32,7% em todo o Brasil. Em 2010 os escorpiões lideraram o ranking, seguidos pelas serpentes, aranhas e lagartas. O total foi de 90.558 acidentes.

A melhor maneira de se prevenir é conhecer os animais e seus hábitos. Muitas pessoas trabalham em contato com o ambiente natural, ficando mais propensas a sofrerem algum tipo de acidente com animais peçonhentos. No entanto, mesmo aquelas que vivem longe da natureza, devem tomar cuidado para não passarem por essa situação.

Agora, então, vamos conhecer quais são esses animais, como reconhecê-los e a melhor forma de agir diante de uma situação de emergência.

• Escorpião: Estão distribuídos por todo o país. Apresenta tronco e cauda, que abriga o ferrão com veneno. Durante o dia se escondem em lugares sombrios e frescos sob madeiras, pedras, troncos, entulhos, saídas de esgoto, ralos, caixas de gordura das casas, etc. São carnívoros, alimentando-se principalmente de insetos, tais como baratas e grilos. É importante combater o aparecimento desses animais, pois servem de atrativos para os escorpiões. Quando se sentem ameaçados, ferroam a vítima (geralmente nas mãos ou nos pés) injetando o veneno.

Dicas para evitar acidentes:

– Verifique calçados, roupas, toalhas, roupas de cama, antes de usá-los; mantenha limpos ralos e caixas de gordura; não acumule entulho, resto de obras ou lixo em casa ou no jardim; mantenha camas e berços afastados 10cm da parede; preservar predadores naturais como galinhas, sapos, aves noturnas, etc.; use telas de proteção nas janelas e portas.

Cobras: Animais carnívoros. Nem todas são peçonhentas. Para diferenciá-las, existem algumas diferenças, tais como:

– Fosseta loreal (orifício localizado entre os olhos e a narina);

– Cabeça triangular;

– Olhos pequenos, com pupila em fenda;

– Cauda curta, afinando bruscamente;

– Quando ameaçadas dão o bote.

Dicas para evitar acidentes: Semelhantes às do escorpião. Há algumas especificidades como:

– Alimentam-se principalmente de roedores. Mantenha a casa ou o local de trabalho livre deles!

– Se trabalhar na área rural, use o EPI adequado (botas de cano alto, luvas de raspa de couro, etc.).

• Aranhas: Comuns em áreas próximas, e em alguns casos, dentro das casas.

Dicas para evitar acidentes: Semelhantes às já mencionadas anteriormente.

• Lacraias: Possuem ferrões na parte de baixo da cabeça. Normalmente, são encontradas em quintais, escondidas, em ralos de pias ou do banheiro, em locais com entulhos.

Dicas para evitar acidentes: Semelhantes às já mencionadas anteriormente.

No caso de acidentes, os procedimentos para qualquer um dos casos são os mesmos:

– Lavar o local com água, ou com água e sabão.

– Elevar o local afetado;

– Levar a vítima imediatamente ao local de saúde mais próximo. Lá, caso seja necessário, será ministrado o soro antiofídico.

– Se for possível, leve o animal para o local de saúde para reconhecimento.

Nunca faça:

– Cortes ou furos no local afetado;

– Torniquetes;

– Puxar o veneno com a boca.

Se for possível, leve o animal para o local de saúde.

Siga as medidas de proteção, e em caso de dúvidas, procure auxílio especializado.

Pressão arterial alta nos ambientes de trabalho

13/07/2012 | Herbert Bento
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Em um grupo de pessoas encontramos diversos tipos de estilo de vida, na maior parte das vezes não sabemos como cada um se cuida, algumas doenças são conhecidas e aparentes, outras são invisíveis e até a própria pessoa não sabe que a possui.

É importante estar preparado para uma emergência, pois nunca se sabe quando uma pessoa pode passar mal, na rua, em casa, na escola ou no trabalho.

É interessante conhecer mais a respeito da pressão arterial.

A hipertensão arterial é o aumento desproporcionado dos níveis da pressão em relação, principalmente, à idade. A pressão arterial normal num adulto alcança um valor máximo de 140 mmHg (milímetros de mercúrio) e mínimo de 90 mmHg. Valores maiores indicam hipertensão (pressão alta).

A incidência de pressão alta é observada em relação a:

• Idade e Sexo: A pressão alta é mais comum nos homens do que nas mulheres, e em pessoas de idade mais avançada do que nos jovens.

• Genética: Pessoas com antecedentes familiares de hipertensão têm maior predisposição a sofrer da mesma.

• Estresse.

• Excesso de peso (obesidade).

Causas

As causas que provocam a pressão alta são muitas e variadas. Na maioria dos casos, a causa é desconhecida ou não está bem definida. Entre as causas conhecidas estão às doenças dos rins, das glândulas (endócrinas), do sistema nervoso, o abuso de certos medicamentos e a gravidez.

Sintomas

Na primeira fase a hipertensão arterial não apresenta sintomas, mas, à medida que os anos vão passando, eles começam a aparecer. Os mais comuns são: dor de cabeça, falta de ar, enjoos, visão turva que pode estar acompanhada de zumbidos, debilidade, sangramento pelo nariz, palpitações e até desmaios.

A importância da pressão alta não está nos sintomas, mas nas graves complicações que podem provocar um enfarte agudo de miocárdio, ou um derrame cerebral e até a morte de forma instantânea.

Tratamento e prevenção

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A melhor forma de prevenir a doença é mediante um controle periódico (tirar a pressão), não abusar das comidas com sal, caminhar e evitar o fumo e o café, que aumentam a pressão arterial. Em resumo, tentar modificar o estilo de vida.

Os tratamentos são destinados a manter a pressão arterial dentro dos limites normais, por um lado insistindo nas formas acima descritas de prevenção, e por outro, mediante medicamentos que, por diferentes ações, mantêm a pressão dentro dos limites normais. Os fármacos mais receitados são os diuréticos, os betabloqueadores e os vasodilatadores.

A pressão arterial ajusta-se através de alterações na intensidade e frequência do ritmo cardíaco (pulsações) e no diâmetro dos vasos circulatórios.

A pressão arterial altera-se ciclicamente no curso da atividade cardíaca.

Atinge o seu valor máximo (pressão sanguínea sistólica), durante a “expulsão” do sangue (sístole) e o seu mínimo (pressão arterial diastólica), quando o coração termina o “período de repouso” (diástole).

Para evitar certas doenças, estes valores devem manter-se entre limites normais específicos.

Algumas dicas para se ter uma vida saudável e controlar ou evitar a hipertensão.

• Tente manter um peso equilibrado para a sua idade. Livre-se do excesso de peso;

• Evite o consumo excessivo de sal;

• Evite os alimentos gordos.

• Deixe de fumar;

• Modere o consumo de bebidas alcoólicas;

• Reduza o consumo de cafeína (café).

• Pratique esportes regularmente – após ter feito um check-up médico;

• Escolha esportes que requeiram resistência física e não força;

• Não se esforce até atingir o seu limite da forma física;

Este é um ótimo tema para se discutir na empresa ou em uma SIPAT, preocupe-se com a saúde de sua equipe, pois a informação pode salvar vidas.

Enfermeiro, sua saúde é mais importante!

11/07/2012 | Herbert Bento
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O enfermeiro é um profissional essencial no processo de proteção e recuperação da saúde. Muitos o classificam como mero coadjuvante, mas isso é um erro. É um agente ativo e indispensável no processo de cura dos pacientes. Antigamente não passavam de mais um membro de uma equipe do hospital, mas hoje tem papel de referência. Estatísticas revelam que hoje, são mais de cinco mil equipes hospitalares, sendo que cada uma delas, possui pelo menos um enfermeiro com caráter obrigatório.

Dessa forma o leque dos enfermeiros passou a abranger um maior número de setores de atuação, passando de somente da assistência ou cuidado direto ao paciente, para coordenação de equipes inteiras. Hoje, o enfermeiro não lida só com a assistência ao paciente que já apresenta uma doença, mas sim com a promoção da saúde.

Devido a todas essas mudanças, o setor da enfermagem passou a merecer mais atenção em relação aos riscos aos quais os profissionais estão expostos. Muitos lidam diariamente com exposições diretas a agentes nocivos à saúde, e precisam saber qual a melhor forma de prevenção da sua própria saúde. Pois antes mesmo de pensar no bem do outro, há a necessidade de pensar no seu próprio bem estar, caso contrário, como estar apto para suprir as necessidades alheias?

Enfermeiros atuam em diversos locais, mas os hospitais ainda vigoram como maioria. Nesse local, há uma série de fatores potenciais de riscos, podendo causar danos classificados como leves, moderados ou graves, e ainda acidentes de trabalho e/ou doenças ocupacionais. Dentre os riscos ambientais existentes, o mai comum em hospitais é o biológico.

– Agente Biológico: “Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, entre outros”.

O risco biológico compreende a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos. A exposição ocupacional a agentes biológicos decorre da presença desses agentes no ambiente de trabalho, podendo-se diferenciar duas categorias de exposição:

“Exposição derivada da atividade laboral que implique a utilização ou manipulação do agente biológico, que constitui o objeto principal do trabalho. É conhecida também como exposição com intenção deliberada”.

Nesse tipo de exposição, o trabalhador já sabe que estará exposto a determinado agente. Dessa forma, já se sabe, de antemão, a quais riscos estará exposto.

“Exposição que decorre da atividade laboral sem que essa implique na manipulação direta deliberada do agente biológico como objeto principal do trabalho. Nesses casos a exposição é considerada não deliberada”.

O enfermeiro se encaixa nessa segunda classificação. Nesse caso, o trabalhador não sabe a qual ou quais tipos de riscos estará exposto. Daí surge uma grande preocupação com a prevenção dos mesmos.

Os agentes biológicos são capazes de causar danos à saúde que compreendem desde infecções até a morte. São classificados em uma tabela, em classes de risco que vão do um (1) ao quatro (4), de acordo com:

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– O risco que representam para a saúde do trabalhador;

– A capacidade de propagação para a coletividade;

– A existência ou não de profilaxia ou tratamento.

Existem algumas medidas de controle universais, que os enfermeiros devem adotar, para sua própria segurança:

– Evitar procedimentos necessários com paciente fonte (potencialmente portadores de agentes biológicos), evitando risco de contaminação;

– Manutenção do agente restrito à fonte de exposição ou ao seu ambiente imediato;

– Realização de procedimentos de higienização e desinfecção do ambiente, materiais e equipamentos;

– Proteção das vias de entrada do organismo com o uso de EPIs;

– Lavar sempre as mãos, antes e depois de ter utilizado luvas;

– Caso apresente alguma ferida ou lesão nos membros superiores, procure um médico, e só volte a sua função após laudo médico;

– Não consuma alimentos ou bebidas no local de trabalho;

– EPI não é roupa. Ao sair do local de trabalho, retire todo o equipamento;

– Coloque o lixo no local adequado, de acordo com sua especificidade.

Podem parecer sem importância, mas essas medidas preventivas são a base para a preservação da saúde dos profissionais de enfermagem.

Cuide-se, para poder cuidar dos outros!

E o que a minha boca tem a ver com isso?

19/06/2012 | Herbert Bento

A preocupação com a saúde é extremamente importante na vida de todas as pessoas. Mas muitas vezes, uma parte do corpo humano acaba sendo deixada de lado, pois se acredita que não oferece tantos riscos assim. Mas se engana quem pensa dessa forma.

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A boca é uma parte do corpo humano que merece toda a atenção, assim como coração, pulmões, estômago, etc. Muitos se preocupam em ir ao médico, fazer check-ups, tomar medicações, etc. E estão absolutamente corretos. O que acaba acontecendo, em muitos casos, é o esquecimento da saúde da boca. Logo ela que nos é tão vital, pois é a partir dela que nos alimentamos para nos mantermos vivos!

Provavelmente você conhece alguém que já teve, senão você mesmo, dor de dente. E sabe o quanto dói, ou pelo menos imagina a dor. Quando nos encontramos com uma pessoa, pra onde olhamos assim que vamos falar com ela? Para o sorriso. Observamos se os dentes estão bonitos ou não. É um hábito natural do ser humano. Todos fazem.

E esses são só alguns dos motivos que existem mostrando o quanto é importante manter uma boa higiene bucal. Que tal agora entender melhor do que se trata? Primeiramente vamos falar sobre os dentes.

O dente é uma estrutura dura, saliente e esbranquiçada. Sua função principal é a de triturar alimentos para serem deglutidos. Os mamíferos (incluindo nós, seres humanos) têm dentes diferenciados, adaptados a diferentes tipos de alimentação. Um humano adulto tem, normalmente, trinta e dois dentes, que além da função de triturar alimentos, possuem a função estética e auxiliam a pronunciar palavras corretamente.

Já deu pra notar a importância dos dentes, né? E agora, o que é necessário fazer para manter uma boa saúde da boca?

Essa é uma das medidas mais importantes a serem adotadas para manter os dentes e a gengiva em ordem. A manutenção da boca saudável ajuda no bem estar geral das pessoas, além de todos os outros benefícios citados anteriormente. Algumas medidas devem ser seguidas para diminuir o risco de desenvolvimento de cáries, gengivites e outros problemas bucais:

– Usar fio dental diariamente, antes de escovar os dentes.

– Escovar os dentes sempre após qualquer refeição, ao acordar e antes de dormir.

– Evite alimentos que contenham muito açúcar (balas, pirulitos, refrigerantes, etc.).

– Use um antisséptico oral (enxaguante bucal com flúor), após escovar os dentes.

– Troque sua escova de dente a cada três meses, ou quando perceber que está ficando desgastada.

– Escove sempre a língua, após escovar os dentes. Não utilize creme dental, limpe somente com a escova e água.

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Além dessas medidas, é muito importante que as pessoas se conscientizem quanto às visitas ao dentista. Aquele medo, que impede muitos de visitarem o dentista regularmente (visto que regularmente equivale a uma visita a cada seis meses) deve ser sanado. Os dentistas são pessoas especializadas na saúde oral. São eles os responsáveis por ajudar na manutenção do bem estar e qualidade da boca.

É bom saber, também, que alguns alimentos ajudam na prevenção das temidas cáries. Uma cárie nada mais é do que a destruição localizada dos tecidos do dente, causada por bactérias. Ou seja, é uma deterioração do dente. Incluindo na dieta alimentos ricos em cálcio (leite e derivados), frutas, fibras, hortaliças e grãos integrais, você estará fortalecendo a saúde da sua boca e, consequentemente, prevenindo problemas.

Resumindo, não deixe de lado aquela que te proporciona momentos agradáveis na vida. Cuide da sua boca sempre!

Cuide de sua saúde durante a estação fria

11/06/2012 | Herbert Bento
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Com a chegada do outono o organismo sofre com a transformação e adaptação do verão para uma estação mais fria. A saúde procura acompanhar as mudanças que acontecem em relação ao tempo, temperatura e alimentação que é modificada apenas pelo fato da mudança de estação.

Não é fácil, pois os dias são oscilantes e é preciso ter um organismo resistente para suportar esses choques climáticos. Vemos, contudo que muitas pessoas adoecem por não estarem preparadas para essas mudanças, com baixa imunidade e pouca resistência.

Faz-se necessário readequar a rotina para acompanhar a nova estação.

Outro cuidado importante é com os vírus que se propagam no ar, principalmente em ambientes fechados, úmidos ou sujos.

Algumas dicas para se ter salubridade durante essa estação.

➢ Tome bastante água – por estar frio e úmido é natural que a sensação de sede não aconteça, porém é de suma importância tomar líquidos para manter as pregas vocais hidratadas. A água também é importante para a sintetização de todo o organismo, evitando assim as doenças infecciosas.

➢ Não vista roupa mofada – deixe as roupas ventilarem, pois ficam guardadas o ano inteiro, acumulam micro-organismos e ácaros que provocam as alergias.

➢ Deixe o ambiente ventilado – nessa estação é comum manterem as janelas fechadas. Procure manter uma fonte de ventilação para que se renove o ar e não acumule vírus e bactérias, principalmente em locais de grande aglomeração.

➢ Mantenha uma alimentação saudável – dessa forma irá fortalecer seu sistema imunológico tendo mais resistência a adquirir alguma doença.

➢ Evite sair ou dormir com os cabelos molhados – o mesmo causa choque térmico, pois o corpo está quente e o couro cabeludo transmite friagem para o corpo causando o choque térmico.

➢ Se agasalhe – principalmente as áreas como costas, peito e garganta.

➢ Não compartilhe utensílios – a propagação de vírus é maior nessa estação.

➢ Sempre lave as mãos – ao comer, ao ir ao banheiro e ao chegar da rua. A higiene colabora em muito para evitar contaminação.

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O organismo é adaptável a qualquer situação, mas para isso deve-se prepará-lo para suportar as mudanças bruscas que vem acontecendo em nosso país.

É importante a realização de campanhas educativas nessa fase para conscientização dos funcionários a respeito de uma boa alimentação, ventilação no local de trabalho, higiene e outros assuntos pertinentes. Realizar campanhas de vacinação.

Como dizem “o importante é estar com saúde o resto a gente corre atrás”, é necessário atuarmos em saúde preventiva. É hábito do brasileiro procurar o médico somente quando está doente. Manter uma saúde preventiva através de exames periódicos é evitar ou diagnosticar com antecedência algum tipo de infortúnio.

Principalmente aos homens que tem maior resistência de ir ao médico, os exames preventivos evitam as possíveis surpresas de uma enfermidade ou identificação de uma doença pré-existente.

As atenções também devem ser voltadas para o ambiente com alto grau de stress, pois implica diretamente na saúde. Procure conciliar qualidade de vida com o ambiente de trabalho.

Cuide de sua saúde não só nessa estação, mas o ano todo e desfrute de sua disposição para aproveitar a vida.

Como evitar as crises das alergias respiratórias

14/03/2012 | Herbert Bento

Com o fim do verão, muitas pessoas, especialmente as crianças e os idosos, são acometidas por alergias respiratórias. Tosse, coriza, coceira nos olhos, coceira na garganta e até mesmo coceira na pele são sintomas comuns das crises alérgicas.

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As alergias são causadas por diversos fatores: poeira doméstica, fungos, pelos de animais, fumaça e odores muito fortes, como os de alguns perfumes. Desta forma, as alergias se apresentam comumente como rinite ou asma brônquica.

Um aumento na incidência das alergias respiratórias está sendo notado, principalmente nas cidades, se comparados com o campo. Como as pessoas vivem em ambientes esterilizados, comem alimentos pasteurizados, acabam sendo menos expostas a vírus e bactérias, fazendo com que seu sistema imunológico seja menos estimulado, ficando mais suscetível a ter reações contra substâncias encontradas no pó e no mofo.

Basicamente, a alergia é uma reação causada pela presença no organismo a uma substância que geralmente é inofensiva. Algumas alergias causam sintomas respiratórios, mas existem outras que causam dor de cabeça, fadiga, febre, disenteria e vômito.

Uma forma da alergia se manifestar é através da rinite alérgica. A rinite é um processo de irritação das vias nasais, que é caracterizado por espirro, produção de muco excessiva, coceira no céu da boca e congestão nasal.

Outra forma que a alergia se manifesta é através da asma ou bronquite. Esta forma de reação causa obstrução nasal e dificulta a passagem do ar pelas vias respiratórias.

Para evitar problemas com alergia existem certos cuidados que toda pessoa que tem alergias respiratórias deve ficar atento:

o Manter o ambiente sempre livre de poeira. Na falta de um aspirador, use um pano úmido para realizar a limpeza.

o Prefira pisos lisos, pois estes acumulam pouca poeira. Tente evitar ao máximo cortinas e poeiras.

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o Dê preferência a travesseiros de espuma aos de pena. Edredons no lugar de mantas ou cobertores de lã. Se possível, use colchas e cobertores antialérgicos.

Caso sinta necessidade, coloque um revestimento plástico nas almofadas e travesseiros.

o Troque os lençóis de cama pelo menos uma vez a cada sete dias.

o Evite sair de ambientes quentes e ir para lugares muito frios.

o Evite abusar de talcos, perfumes e o contato muito próximo de objetos de pelúcia, animais com pelo muito grande e contato com penas.

o Evite ambientes com cheiro de tinta, cola ou materiais de limpeza.

o Deixe o sol entrar em casa e no seu ambiente de trabalho.

o Consuma frutas ricas em vitamina C, tais como laranja, limão, melão e abacaxi, entre outras, além de verduras como couve, alface e agrião.

o Beba sempre bastante líquido.

Seguindo essas dicas você com certeza evitará e diminuirá muito as consequências da alergia e suas crises.