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DDS em vídeo

11/06/2020 | Herbert Bento

Usar DDS em vídeo pode ser uma ótima forma de realizar os seus diálogos de segurança.

Vídeos ajudam os trabalhadores a se envolverem mais com o conteúdo apresentado.

A desvantagem é que vídeo dá mais trabalho para fazer, ou seja, é mais caro.

Mas tem uma maneira de você adicionar vídeos nos seus DDS de uma forma barata, ou melhor, gratuita!

No canal da Escola da Prevenção no Youtube (ainda não é inscrito? inscreva-se aqui) tem uma playlist chamada “Aprenda com o acidente”.

Nessa playlist eu coloco alguns vídeos de situações reais, e faço alguns comentários.

Mas a ideia é usar o vídeo para abrir espaço para debate entre os colegas.

Outra desvantagem do vídeo é a necessidade de um mínimo de infraestrutura para assistir.

É necessário que os trabalhadores consigam enxergar a tela e também ouvir o áudio.

Mas, como eu disse, o importante é você mesclar DDS em vídeo com os DDS convencionais.

Você pode usar DDS em vídeo uma vez por mês ou uma vez por semana se desejar. Nesses casos, lembre-se de reservar um espaço apropriado para isso, dentro das instalações da empresa.

Muito bem, se mais delongas, quero te apresentar um vídeo que está na playlist “Aprenda com o acidente” para você ter uma noção de como funciona.

Dê um play no vídeo abaixo e assista:

Como eu disse, minha sugestão é mostrar o vídeo para os trabalhadores e depois conversar (diálogo) sobre o que eles viram de errado.

Para mais vídeos dessa playlist, clique aqui.

Além de usar vídeos, outra recomendação é variar bastante os temas.

O grande desafio do DDS é a monotonia. E a solução para isso é consultar sempre o DDS Online. Aqui temos mais de 500 temas de DDS que você pode copiar e usar.

Veja também: DDS sobre motosserra.

admin ajax.php?action=kernel&p=image&src=file%3Dwp content%252Fuploads%252F2020%252F01%252Fartigos medidas preventivas contra a dengue

Medidas preventivas contra a dengue

01/01/2020 | Herbert Bento

Estamos passando por um processo muito crítico em relação ao meio ambiente, as mudanças climáticas vem afetando todo o mundo. Algumas regiões são mais atingidas que outras, mas todos nós estamos sofrendo com suas consequências.

O Brasil é um país tropical, então no decorrer do ano e das mudanças climáticas o calor é predominante em algumas regiões que são principalmente castigadas com fortes e frequentes chuvas.

O acumulo de água limpa atrai um inseto muito conhecido, chamado aedes aegypti. Esse pequeno inseto tem causado grandes enfermidades e assolado crianças, adultos e idosos de todo país.

A dengue é uma doença febril aguda. A pessoa pode adoecer quando o vírus da dengue penetra no organismo, pela picada de um mosquito infectado.

Mosquito Aedes Aegypti

Os sintomas mais comuns são febre, dores no corpo, principalmente nas articulações, e dor de cabeça. Também podem aparecer manchas vermelhas pelo corpo e, em alguns casos, sangramento, mais comum nas gengivas.

Essa doença já tinha sido banida em nosso país, mas por falta de prevenção de nossa nação, esse mal voltou causando grandes focos e doenças por todos os estados.

As prefeituras tem feito um papel importante no que tange a prevenção da doença, orientando a população, pulverizando regiões e acabando com os ninhos do mosquito.

Em contrapartida a população tem grande responsabilidade em exterminar não só o foco, mas as larvas e o desenvolvimento do inseto.

O ponto chave são as pessoas se conscientizarem, ter responsabilidades por seus atos e se aliar em uma força tarefa para eliminar o mosquito.

Medidas preventivas contra a dengue

Algumas dicas de como não atrair o inseto irá agregar conhecimento para conscientização e para acabar com esse foco que tem assolado muitas pessoas.

  • Evite acumulo de água, pois o mosquito gosta de água limpa. Evite pneus abandonados, garrafas com o gargalo para cima, entulho que possa acumular água,
  • Tampe bem a caixa d´água e higienize regularmente,
  • Ao aguar as plantas coloque areia nos pratos para que não haja o acumulo,
  • Trate a água da piscina para que não se torne um criadouro,
  • Cuidado em locais que estejam em reforma ou construção, pois os resíduos são propícios a acumularem água, adicione cal ou cloro granulado regularmente,
  • Lave regularmente os bebedouros de aves e animais de estimação,
  • Verifique se as calhas não estão obstruídas com folhas secas acumulando água,
  • Verifique a bandeja do ar condicionado se não está acumulando água,
  • Descarte resíduos sólidos em recipientes amarrados, evitando o acumulo no chão como, copo descartável, tampinhas de garrafa, latas, cascas de ovos, entre outros,
  • Verifique poços de elevador onde pode ocorrer a presença de água e propiciar um criadouro;

Essas são medidas básicas de higiene e prevenção de futuros criadouros, seja consciente colabore com os agentes de saúde e faça sua parte. A saúde pública não depende só do governo, é muito mais fácil e prático cada um contribuir para uma boa gestão pública.

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9 dicas para fazer do DDS um sucesso absoluto!

19/08/2018 | Herbert Bento
Aqui embaixo estão 9 dicas de DDS! Os diálogos diários de segurança, também conhecidos como DDS, ajudam a criar nos colaboradores uma preocupação maior com a prevenção e a segurança do trabalho. Porém, criar e manter um programa de DDS exige alguns cuidados especiais, para que os resultados sejam alcançados. Por isso é importante você ler e usar essas dicas de DDS.

Dica 1

Convide profissionais de outras áreas da empresa para falar sobre temas técnicos. Médicos, enfermeiros, psicólogos, engenheiros ou técnicos são boas opções para deixar o DDS mais interessante.

Dica 2

Incentive a participação da platéia durante a reunião, para aumentar o interesse e deixar mais iterativo. Faça perguntas do tipo: “quem aqui já viu um acidente de trabalho?” ou “levente a mão quem já precisou recorrer ao supervisor para informar sobre um perigo no ambiente de trabalho”.

Dica 3

Varie os temas e use recursos audiovisuais, sempre procurando assuntos interessantes e atuais. Por exemplo, se um dia você usar um DDS sobre tabagismo, no próximo DDS fale sobre Segurança no Trabalho. Ouvir os colaboradores pode ser uma boa fonte de inspiração para temas de DDS, além de situações do dia-a-dia. Peça sugestões de DDS no jornal interno da empresa. Dê brindes para quem sugerir temas.

Dica 4

Não se esqueça que o objetivo do DDS é criar condições para que os trabalhadores possam trocar informações, apresentar idéias, comentar dúvidas e dificuldades relacionadas à SST.

Dica 5

Use uma linguagem clara e simples, sem apelar para jargões e termos dúbios ou de difícil entendimento.

Dica 6

Uma reunião típica leva de 5 a 15 minutos, mas se houver interesse do grupo, não há problema em prorrogar um pouco mais. Mas sem impactar a rotina de trabalho.

Dica 7

Embora se recomende que o DDS seja feito diariamente, algumas equipes preferem fazê-lo com outra frequência. Entretanto, nestes casos, a eficácia da metodologia pode ser reduzida. Para equipes operacionais, com maior exposição ao perigo, sugerimos manter reuniões diárias para aumentar o estado de alerta.

Dica 8

Explique para a empresa o que é DDS. Faça a primeira reunião apresentando o conceito do DDS. Inclua o tema DDS na integração dos novos colaboradores da empresa.

Dica 9

Mantenha um registro da realização do DDS. Algumas empresas certificadas em normas ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 incluem o DDS nos seus Programas de Treinamento. Gostou dessas 9 dicas de DDS ?

Dica Extra

Pendrive Segurança do TrabalhoFazer DDS é muito bom, mas toma muito tempo. Se você tiver um acervo de DDS prontos, isso vai poupar seu tempo. A Pendrive Segurança do Trabalho tem 1974 documentos de Segurança do trabalho e uma pasta só com DDS. Vale a pena conhecer.

A alimentação na empresa e a saúde do trabalhador

22/05/2013 | Herbert Bento

Alimentar-se corretamente é um desafio cada vez maior e mais urgente, que exige determinação e força de vontade. Muitos são os programas de alimentação oferecidos pelas empresas em apoio à saúde do trabalhador através de campanhas, treinamentos, premiações e até incentivos aos trabalhadores em prol de uma boa alimentação.

E que dizer de se alimentar corretamente mesmo estando trabalhando? O que a alimentação na empresa tem a ver com a sua saúde?

Diferentemente do passado as empresas hoje oferece a seus empregados refeitório no local de trabalho ou os famosos tickets refeição, beneficiando os trabalhadores que antigamente tinham dificuldades em adquirir o alimento suficiente para atender as suas necessidades e preferências. Muitos gastavam parte de seu salário para comprar alimento e prepará-lo para levar ao trabalho, gerando desconforto e preocupação. Não conseguiam sequer ter o mínimo necessário para sua alimentação e, inevitavelmente, ficava desnutrido o que ocasionava absenteísmo e faltas no trabalho.

A alimentação na empresa e a saúde do trabalhadorSem dúvida, a alimentação na empresa melhorou e muito as condições nutricionais e de qualidade de vida dos trabalhadores, sua condição física, menos fadiga, maior resistência a doenças e redução de acidentes de trabalho. Maior produtividade, mais integração do trabalhador com a empresa.

Mas, todo cuidado é pouco, comer melhor não significa comer exageradamente. Como citado no início alimentar-se corretamente é um desafio. Mas, vale à pena porque existem muitos perigos ligados a comer mal.

Programas de vida saudável elaborado pelas empresas têm como objetivo incentivar seus colaboradores a evitar o perigo de se comer mal, levando a pessoa evitar o perigo da obesidade, que pode causar problemas graves de saúde segundo especialistas.

Conscientize seus colaboradores, sua equipe de trabalho, seus amigos e familiares a evitar um estilo de vida que os levem a se tornarem obesos. Infelizmente muitos são os fatores contribuintes para a causa da obesidade, alimentação exagerada, falta de exercícios e vicio em alimentos sem valor nutritivo.

Por isso, é essencial que você participe dos programas de saúde e alimentação saudável da empresa onde trabalha. Pois, a obesidade já é considerada uma epidemia global de enfermidades ligadas à obesidade.

Não importa as atividades que realizamos no dia-a-dia, tanto física quanto intelectual, nosso corpo necessita de uma boa nutrição.

Uma boa alimentação, quando adequada e variada, previne deficiências nutricionais, e protege contra doenças infecciosas, porque é rica em nutrientes que podem melhorar as defesas do organismo. Melhor ainda, resulta em Qualidade de Vida e é mais do que ter uma boa saúde física ou mental, é estar de bem com você mesmo, com a vida, com as pessoas queridas, enfim, estar em equilíbrio.

Serralheria: riscos mais comuns e como agir de forma preventiva

22/05/2013 | Herbert Bento

A serralheria é um setor que se caracteriza bastante pela grande utilização de mão de obra, em decorrência da pouca utilização de tecnologia de ponta. A mão de obra utilizada é, em parte, especializada e possui grandes habilidades manuais, fator que faz uma grande (senão toda) diferença.

Nas serralherias são desenvolvidas diversas atividades, tais como: atividades de escritório, corte de materiais com tesoura, com esmerilhadeira, corte oxi acetileno, solda elétrica, estampagem manual ou através de prensa elétrica, pintura de fundo com zarcão e de acabamento com esmalte, montagem, acabamento, carregamento e descarregamento de materiais.

Dentre as máquinas, as mais comuns são: esmerilhadeira, policorte, esmeril, solda elétrica, etc. Além disso, alguns produtos químicos e radiações não ionizantes também são utilizados, como: zarcão, esmalte, solda elétrica, oxi acetileno, etc.

Então, os trabalhadores desse setor estão constantemente expostos a riscos ocupacionais. E quais seriam esses riscos? Entenda a seta (->) como indicativo de “podendo causar”, ou seja, apresentamos o risco bem como seu potencial efeito sobre o corpo humano.

Serralheria: riscos e prevençãoRiscos Físicos:

Ruído -> Perda auditiva

Riscos Químicos:

Produtos químicos -> Queimaduras, distúrbios respiratórios, leões pulmonares e dores de cabeça.

Riscos Ergonômicos:

Postura inadequada -> Fadiga, redução da destreza manual, lesão por esforço repetitivo e redução da capacidade de trabalho.

Riscos de Acidentes:

Máquinas, ferramentas, equipamentos, piso irregular e instalações elétricas inadequadas. -> Cortes, lesões, escoriações, queda de mesmo nível e de nível diferente, choque elétrico, etc.

E existe alguma forma de prevenir esses riscos? Sim! Vejamos a seguir.

Físico:

    • Realizar a manutenção preventiva das máquinas e equipamentos.
    • Reorganizar a posição das máquinas e equipamentos, afastando-os das paredes, criando a formação de corredores de circulação de som (que devem ter no mínimo 1,20m) e minimizando ruídos.
    • Fixar máquinas e equipamentos no piso, evitando a trepidação.
    • Quando possível, realizar o enclausuramento da máquina ou equipamento, ou utilizar silenciadores.
    • Em último caso, utilizar o EPI adequado para a realização da atividade.

Químico:

    • Substituir a substância tóxica por outra atóxica, ou com menor toxicidade.
    • Ventilação natural nas instalações físicas. Caso não seja possível, a ventilação deve ser do tipo forçada, diluidora (dilui o poluente, tornando sua concentração mais baixa, não sendo, entretanto o sistema mais recomendado) ou exaustora (capta o poluente próximo à fonte de emissão, antes mesmo que ocorra a sua dispersão na atmosfera do ambiente de trabalho, objetivando a proteção da saúde do trabalhador).
    • Isolar as operações que envolvam solda e pintura dos demais setores de produção.
    • A empresa deverá manter informações e controle sobre os produtos tóxicos que utilizar, por meio da Ficha de Informação sobre Segurança do Produto Químico – FISPQ.

Ergonômico:

    • Organizar as bancadas de modo que todos os instrumentos a serem utilizados estejam próximos ao alcance das mãos do trabalhador.
    • Evitar que o trabalhador, ao executar sua tarefa, fique curvado ou que seus braços fiquem acima da altura dos ombros.
    • Evitar que o transporte de cargas seja manual e que o peso possa comprometer a saúde, evitando esforços lombares e desnecessários ao trabalhador.

Acidentes:

    • Arranjo físico adequado das máquinas e equipamentos.
    • Sinalização adequada.
    • Manutenção das ferramentas, máquinas e equipamentos.

Seguindo essas determinações, é possível trabalhar com segurança na serralheria, prevenindo que o trabalhador sofra algum acidente diante dos riscos encontrados no local de trabalho!

Riscos elétricos no escritório e em casa

05/05/2013 | Herbert Bento

Em nosso país a forma de energia predominante é a elétrica proveniente de fonte renovável que é a água. Nossa economia está aquecida com isso aumentando o poder aquisitivo da sociedade e possibilitando a grande variedade de produtos elétricos e eletrônicos no mercado.

Uma única pessoa, em casa ou no escritório utiliza diversos equipamentos que são alimentados pela energia elétrica, toda essa tecnologia nos traz muita facilidade e praticidade no dia a dia. Porém exerce um grande consumo de energia, podendo trazer prejuízos materiais e até humanos.

Todos esses equipamentos se não forem utilizado de forma correta podem ocasionar uma sobrecarga elétrica e causar um curto circuito.

Outro item importantíssimo que merce atenção especial é o circuito elétrico da edificação, a fiação deve estar em boa conservação, a carga bem distribuída, não sobrecarregando o circuito.

Riscos elétricos no escritório e em casa Em segurança do trabalho os riscos elétricos são considerados um dos mais graves, pois podem ocasionar de pequenas lesões até de alta gravidade.

A queimadura proveniente de um choque é uma lesão muito delicada, podendo ser de 1º até 3º grau e até o óbito.

Portanto, se for necessário executar uma manutenção a pessoa responsável deve estar adequadamente equipada, pois é um agente potencial de risco alto para o homem, o EPI deve ser de qualidade e apropriado, os riscos associados são choques, quedas, batidas, queimaduras entre outras.

Algumas dicas de segurança com equipamentos elétricos.

• Não conecte mais de um equipamento na mesma tomada

• Não utilize máquinas e equipamentos que não estejam com a manutenção preventiva ou apresente conservação inadequada

• Quando identificar qualquer irregularidade é importante chamar um técnico, não use o equipamento na dúvida ou improviso

• Ao realizar reformas ou obras certifique-se de toda rede elétrica para que não ocorram acidentes. Se for possível desligue os equipamentos durantes as obras

• Nunca improvise ligações elétricas ou a famosa “gambiarra”

• Cuidado ao usar os equipamentos em momentos de muita chuva, se houver relâmpagos ou descargas elétricas, é melhor evitar o uso

• Ao adquirir um produto novo verifique sua voltagem se a mesma é 110V ou 220V e também a tomada que o aparelho será usado.

Se for necessário utilize os EPIS corretos como, luvas contra choque e isolamento elétrico, calçados contra choques, capacetes e tocas para a proteção contra impactos e quedas possivelmente ocasionadas após choques elétricos, entre outros.

Através dessas dicas é possível ter pequenos cuidados que podem evitar inúmeros acidentes e danos. A energia elétrica é muito útil, porém, muito perigosa. Não ignore o fato de que toda sobrecarga elétrica tem grande potencial de causar acidentes.

Fique atento!

Motociclista: 13 dicas para sua segurança no trânsito

05/05/2013 | Herbert Bento

O trânsito nada mais é do que uma interação entre máquinas e pessoas, sendo estas (as pessoas) as responsáveis por manter o bom relacionamento e o bom funcionamento desse processo. Diante disso, vale ressaltar que, assim como em muitas outras atividades, o ato de dirigir é passível de riscos, os quais podem causar grandes danos à saúde ou integridade física das pessoas.

Atualmente o Brasil tem registrado um alto número de acidentes de trânsito. Só no ano de 2012 foram aproximadamente 43 mil. E não somente o número é alarmante, mas também os prejuízos que a economia brasileira sofre diante de uma catástrofe como essa. São milhões de reais em impostos gastos, por ano, com os tratamentos das vítimas de acidentes de trânsito.

Podemos comparar esse número de mortes ao equivalente a 215 aeronaves caindo no Brasil todos os anos! Conclui-se, portanto que, a maioria das mortes causadas no trânsito são provocadas por falhas humanas. Como exemplos de falhas humanas temos:

• Dirigir com sono;

• Não utilizar a seta;

• Dirigir sem atenção;

• Não utilizar o cinto de segurança;

• Ultrapassar o sinal;

• Falta de manutenção do veículo (moto ou carro), etc.

Dicas de segurança no trânsito para motociclistasNo caso especial dos motociclistas, algumas regras devem ser seguidas, para que a proteção do condutor e a dos demais esteja assegurada, como por exemplo:

• Saiba andar. A moto é um veículo que induz o condutor a acelerar. Cuidado;

• Nunca deixe de utilizar o pisca alerta;

• Evite andar nas filas entre os carros, o guidão da moto pode bater no retrovisor de algum carro, podendo até causar algum acidente;

• Quando estiver dirigindo, guarde uma distância segura do veículo a frente. Não ande muito próximo, pois assim você tem mais capacidade de discernir as ações do outro, podendo evitar um acidente;

• Nunca realize ultrapassagens em curvas, em faixas contínuas, em pontes, chuva, serração, subidas ou descidas;

• Mantenha a atenção redobrada a noite;

• Jamais dirigir sob domínio de drogas ou álcool, pois são capazes de causar reações em seu organismo, as quais nem sempre são previstas;

• Seja mais cortês, ao notar que outro motorista insiste em ultrapassar ou qualquer outro tipo de situação adversa, deixe-o passar. O mais importante é a sua segurança e do seu passageiro;

• Sempre use o capacete;

• O semáforo existe para ser respeitado. Não tente ultrapassar a luz amarela, pois ela significa “reduza a velocidade” e não “acelere”;

• Lembre-se que, além de motociclista você também é um pedestre, portanto respeite quem está andando na rua;

• Ao realizar ultrapassagens, faça sempre pela esquerda;

• Não ande pelo acostamento. Ele existe com o intuito de auxiliar em caso de acidentes, problemas no veículo, etc.

Seja um motorista consciente! Conheça seus limites e não os ultrapasse. Tenha responsabilidade sobre seus atos. Lembre-se que a vida de outras pessoas está em risco. Procure ter paciência!

Exames ocupacionais, por que preciso fazer?

23/04/2013 | Herbert Bento

A qualificação profissional pode ser considerada o mais importante pré-requisito na hora de escolher quem contratar. Mas hoje em dia as empresas têm levado em consideração outro fator bastante importante, a saúde do colaborador.

Antes da pessoa ser contratada, é obrigatório realizar um exame para que possa ser avaliado se está apta ou não para a realização da atividade para a qual se propôs. E, além disso, após a contratação ter sido efetuada, há ainda outros exames que devem ser realizados ao longo da vida laboral.

Existe um programa chamado PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) que segundo a Norma Regulamentadora (NR 7), pode ser definido como:

• “O PCMSO é parte integrante de um conjunto mais amplo de iniciativas da empresa no campo da saúde dos trabalhadores, devendo ser articulado com as demais NRs.”, e;

• “O PCMSO deverá considerar as questões incidentes sobre o indivíduo e a coletividade de trabalhadores, privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na abordagem da relação entre sua saúde e o trabalho”.

O que são exames ocupacionais ?E o que isso quer dizer?

O PCMSO é elaborado com o intuito de prevenir, rastrear e diagnosticar precocemente os agravos à saúde dos trabalhadores, relacionados com o trabalho.

Dentre outras coisas, o PCMSO deve incluir a realização obrigatória dos exames médicos. São eles:

• Admissional;

• Periódico;

• De retorno ao trabalho;

• De mudança de função;

• Demissional.

Os exames compreendem, avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exame físico e mental, e exames complementares realizados de acordo com os termos específicos da NR 7 e seus anexos.

E para que serve cada um desses exames? Qual a importância?

O exame admissional, como o próprio nome diz, deve ser feito antes que o trabalhador assuma suas atividades. Nesse exame é realizada uma anamnese, ou seja, uma entrevista detalhada sobre o estado físico e mental para a função do novo contratado. Dessa forma, é possível averiguar se o mesmo está apto ou não para realizar a atividade.

O exame periódico tem a finalidade de investigar se aconteceu alguma alteração na saúde do trabalhador, para que o médico possa encaminhá-lo para o tratamento adequado. Para trabalhadores expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou agravamento de doença ocupacional, ou ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os exames deverão ser repetidos:

– a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho;

– de acordo com a periodicidade especificada no Anexo n.º 6 da NR 15, para os trabalhadores expostos a condições hiperbáricas.

Para os demais trabalhadores:

– anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos de idade;

– a cada dois anos, para os trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e 45 (quarenta e cinco) anos de idade.

O exame de retorno ao trabalho tem o objetivo de analisar se o trabalhador está apto para exercer sua antiga função após o afastamento, sendo ele maior ou menor que 30 dias, por motivo de doença ou acidente, ocupacional ou não.

O exame de mudança de função é realizado quando o trabalhador muda de função para outra com maior exposição a algum risco.

E o exame demissional é realizado para avaliar a saúde do trabalhador que está sendo demitido, se sofreu algum dano relacionado à atividade que exercia. Será obrigatoriamente realizada até a data da homologação, desde que o último exame médico ocupacional tenha sido realizado há mais de:

– 135 (centro e trinta e cinco) dias para as empresas de grau de risco 1 e 2, segundo o Quadro I da NR-4;

– 90 (noventa) dias para as empresas de grau de risco 3 e 4, segundo o Quadro I da NR-4.

Para cada exame médico realizado, o médico emitirá o ASO (Atestado de Saúde Ocupacional) em duas vias.

– A primeira via do ASO ficará arquivada no local de trabalho do trabalhador, inclusive frente de trabalho ou canteiro de obras, à disposição da fiscalização do trabalho.

– A segunda via do ASO será obrigatoriamente entregue ao trabalhador, mediante recibo na primeira via.

Portanto, agora que você já sabe, não deixe de realizar os exames e cumprir as normas!