Segundo a OMS a definição de saúde seria “um estado de completo bem-estar”. Através de pesquisas chegou-se a conclusão de que o homem interage com o meio influenciando assim na sua saúde.
Quando você convive em um ambiente saudável (levando em consideração apenas o aspecto dos bons procedimentos na higiene) é natural o desejo de preservar este estado em outras situações ou meios que se encontrar. E este conhecimento adquirido, observado e praticado do que é ser saudável é levado também para o lado profissional.
O indivíduo chegando no trabalho irá desenvolver e colocar em prática todo o seu aprendizado de saúde –lavar as mãos ao sair do banheiro, lavar as mãos antes das refeições, escovar os dentes após as mesmas , não levar as mãos sujas à boca, aos olhos e ao nariz, enfim, ele agirá no trabalho da mesma forma que já vinha agindo no seu meio.
E se por falta de condições sociais (a família não lhe transmitiu estes costumes, a escola que freqüentou não trabalhou de maneira adequada e/ou convincente estas qualidades) ele não teve acesso a todas estas informações, chegará ao trabalho com esta defasagem. E naturalmente acabará tomando atitudes incompatíveis com o desenvolvimento da saúde.
Mesmo sendo um bom observador das atitudes alheias, o indivíduo deixará passar despercebido estes bons hábitos que normalmente foram trabalhados em outros, pela família e/ou escola.
O que o empresário ganha com isto, além de oferecer uma qualidade de vida melhor para seus funcionários?
Todo ser humano quer crescer, tanto na vida privada quanto na profissional e a partir do momento que o empregado se sente valorizado – afinal a empresa está preocupada com o seu bem estar- as informações que lhe são transmitidas a respeito das boas maneiras passará a absorvê-las e com toda segurança pode-se afirmar que uma porcentagem das faltas e licenças devido a determinadas doenças ou infecções irá diminuir.
E assim se agrega um valor no processo produtivo: educação através de treinos gera menor falta, implicando em aumento de produção.