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DDS sobre Capacete de Proteção

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Este DDS trata de um tema que gera muitas reclamações no mundo da segurança do trabalho, mas que é extremamente essencial e importante para a manutenção da segurança individual dos trabalhadores. Trata-se do capacete. E as frases mais comuns de se ouvir em relação a esse EPI são: “O capacete é pesado!”, “Incomoda!”, “Da dor […]

Este DDS trata de um tema que gera muitas reclamações no mundo da segurança do trabalho, mas que é extremamente essencial e importante para a manutenção da segurança individual dos trabalhadores.

Trata-se do capacete. E as frases mais comuns de se ouvir em relação a esse EPI são: “O capacete é pesado!”, “Incomoda!”, “Da dor de cabeça!”, “Atrapalha para ouvir as outras pessoas falando!”.

O capacete é um objeto que tem como função proteger a cabeça de impactos externos. Ou seja, de acordo com a função exercida pelo trabalhador, um determinado tipo de capacete será necessário para sua proteção. Dessa forma, a utilização do capacete é o método mais simples e eficiente de minimizar ou prevenir os possíveis danos causados na região da cabeça.

Sendo assim é muito melhor conviver com esses pequenos incômodos do que ser atingido na cabeça por uma ferramenta que acidentalmente caiu em cima de você, ou quando acidentalmente você bate com a cabeça em alguma estrutura física rígida ou ainda quando acidentalmente ocorre alguma descarga elétrica e te atinge aonde? Na cabeça.

Na hora da escolha do capacete alguns fatores devem ser levados em consideração. É necessário que se cumpra a legislação vigente quanto à segurança e produção do capacete, ressaltando a importância da constatação do CA e do selo do Inmetro. Sem esses dois avais o capacete não está apto para cumprir com sua função.
É importante também lembrar sempre que um EPI, assim como muitos dos produtos que adquirimos em nossas vidas particulares, tem prazo de validade, então lembre sempre de verificar se a mesma está em dia!

E para eliminar grande parte das reclamações dos trabalhadores em relação aos incômodos causados pelo uso do capacete, é extremamente relevante que o formato da cabeça de cada trabalhador seja considerado na hora da compra do capacete. Tendo como base conceitos de ergonomia, a ciência que estuda as melhorias feitas no trabalho, para que o homem não saia prejudicado, cada pessoa possui sua própria anatomia que deve ser levada em consideração. Portanto o formato do capacete e o formato da cabeça devem combinar, para que o trabalhador não acabe prejudicado ou não exercendo bem suas tarefas.

No caso de atividades que exigem a utilização de outros EPI’s em conjunto com o capacete é considerável que se faça uma boa associação entre todos os EPI’s visando sempre o conforto e a segurança do trabalhador com a durabilidade do capacete e demais objetos.

É bom lembrar que o capacete precisa ser corretamente higienizado com sabão neutro e água morna, evitando qualquer irritação na pele. E deve ser guardado em local limpo, seco e a temperatura ambiente, mantendo assim o tempo de vida útil do objeto.

Em relação ao empregador, cabe ressaltar que este fica responsável por oferecer o capacete a todos os trabalhadores e exigir seu uso, orientar e treinar quanto ao uso correto, substituir imediatamente quando danificado ou extraviado e comunicar ao TEM qualquer irregularidade encontrada.

Como também fica ao encargo do trabalhador utilizar o capacete somente para os fins aos quais foi feito, responsabilizar-se pela guarda e conservação, comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso e cumprir as determinações do empregador para o uso adequado.

Agindo em conjunto, cumprindo as normas e fazendo a manutenção do capacete, não só o seu trabalho fluirá de maneira melhor, mas também a sua vida está mais segura e prevenida.

Mais vale usar esse “amortecedor de impactos” do que perder a cabeça acidentalmente!

Esse tema de DDS foi gentilmente cedido por nossa leitora Patricia C.